Você verá o Sri Lanka pelos olhos dos locais — desde cafés da manhã em vilarejos até cidades antigas e as montanhas verdes vistas de trem — tudo isso com tempo para relaxar na Praia de Mirissa. Se busca uma experiência além dos guias tradicionais, com flexibilidade, carro particular e um guia local que conhece todos os atalhos e paradas para petiscos, este tour é perfeito.
Começamos nossa viagem nos arredores de Colombo, chegando em Hingula enquanto a névoa da manhã ainda pairava sobre os arrozais. O safari pela vila não foi apenas um passeio rápido — os moradores acenavam enquanto passávamos por seus jardins, e eu sentia o cheiro da fumaça da lenha do café da manhã de alguém. Experimentamos roti de coco fresco direto da chapa — simples, mas delicioso. Parecia um olhar por trás das cortinas da vida real aqui, não apenas a versão turística.
O próximo destino foi Sigiriya. A Lion Rock realmente domina tudo ao redor — subir cedo significava menos gente e uma brisa fresca no rosto. Nosso guia apontou afrescos desbotados no meio do caminho; você nem perceberia se não soubesse onde olhar. No topo, é possível ver as ruínas de uma antiga fortaleza e vestígios de jardins antigos lá embaixo. Ficamos duas noites por perto, o que nos deu tempo para explorar os mercados locais à noite (as mangas daqui são incríveis).
As excursões de um dia nos levaram a Polonnaruwa — milhares de estátuas e templos espalhados por campos tranquilos. Mesmo para quem não é fã de história, é difícil não se impressionar com a conservação de algumas esculturas que resistem há séculos. Mais tarde, seguimos para o norte até Anuradhapura. Parar ao lado da Abhayagiri Dagoba ao pôr do sol, com monges cantando ao longe, me deu arrepios pensando em como esse lugar é antigo — mais de 2.000 anos.
O Templo das Cavernas de Dambulla foi outro destaque. Cinco cavernas repletas de estátuas antigas de Buda e murais — algumas com quase dois milênios. Vale levar um casaquinho leve; dentro das cavernas faz um frio surpreendente mesmo quando está quente lá fora. De lá de cima, a vista se estende até Sigiriya.
Kandy parecia diferente — ruas mais movimentadas, mas ainda tranquila perto do lago. Caminhamos entre construções coloniais e entramos em pequenas padarias para provar pães doces recheados com coco. O Templo do Dente Sagrado fica bem no centro; telhados dourados brilhando ao sol e peregrinos acendendo incenso por toda parte. Nosso guia contou histórias sobre o significado dessa relíquia para os locais — não é só mais um ponto turístico.
Se tiver tempo, não deixe de visitar o Jardim Botânico de Peradeniya, perto de Kandy. Macacos correm entre árvores gigantes enquanto casais fazem piquenique sob palmeiras — um respiro agradável do barulho da cidade.
A estrada para Nuwara Eliya serpenteia por terras de chá — colinas verdes pontilhadas por colhedoras em saris coloridos. Paramos numa fábrica de chá; eu nunca tinha imaginado quantas etapas são necessárias para fazer uma xícara até ver tudo de perto (o cheiro das folhas secando invade cada ambiente). Nuwara Eliya em si tem um ar quase britânico: parques bem cuidados, noites frescas e casas de pedra antigas surgindo entre jardins enevoados.
Vale a pena acordar cedo para o passeio em Horton Plains — a trilha até o “Fim do Mundo” oferece vistas selvagens sobre vales e plantações de chá, se você conseguir chegar antes das nuvens (nosso guia nos apressou para isso). Depois, pegamos o trem de Nanu Oya até Ella — o trajeto é lento, mas faz parte do charme: janelas abertas, vento no cabelo enquanto passamos por cachoeiras e vilarejos minúsculos.
Ella é pequena, mas animada — cafés com música reggae que se espalham pelas ruas de terra. Visitamos a Ponte dos Nove Arcos bem na hora em que um trem azul passava; todo mundo correu para tirar fotos, mas, sinceramente, é tão gostoso sentar quieto e ouvir o canto dos pássaros ecoando sob os arcos.
Seguindo para o sul, paramos em cachoeiras — primeiro Rawana Falls (a névoa refresca o rosto se você chegar perto), depois Diyaluma Falls, ainda mais alta e menos cheia durante a semana. Por fim, chegamos a Mirissa, onde bares na praia servem peixe grelhado na areia — você pode tirar os sapatos e assistir os surfistas pegando ondas enquanto o entardecer chega.
Há algumas caminhadas (como subir a Lion Rock ou fazer a trilha em Horton Plains), mas podemos ajustar as atividades conforme seu conforto ou pular as trilhas se preferir.
Com certeza! Se quiser terminar em outro lugar que não Mirissa ou passar mais tempo em algum ponto, é só avisar — somos flexíveis.
Você vai experimentar pratos locais fresquinhos durante as experiências nas vilas; as outras refeições são flexíveis para você escolher o que preferir ao longo do caminho.
Você viajará em um carro particular confortável com ar-condicionado, conduzido por um guia local que conhece as melhores rotas — e também os segredos escondidos!
Seu próprio motorista-guia particular com carro com ar-condicionado durante os seis dias; experiência de safari na vila; orientação nas entradas dos principais pontos como Sigiriya Lion Rock, Templo das Cavernas de Dambulla, Templo do Dente; passeio de trem panorâmico de Nuwara Eliya a Ella; paradas em cachoeiras; flexibilidade para pedidos extras ou mudanças durante o percurso.
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