Você vai passear de tuk tuk por Kandy com um guia local, visitar templos sagrados e mirantes panorâmicos, assistir a dançarinos Kandyan com trajes coloridos, provar chá fresco de Ceilão na fonte e explorar jardins botânicos — tudo isso embalado por histórias reais e momentos que ficam na memória.
“Sabe, cada tuk tuk em Kandy tem sua própria personalidade,” sorriu nosso motorista Sunil, batendo no guidão antes de partirmos. Eu não entendi bem até começarmos a zigzaguear por aquelas ruas estreitas — o motor roncando sob a gente como um tambor. A cidade desperta devagar por aqui; o cheiro de incenso dos pequenos altares se mistura ao diesel e ao som de alguém varrendo folhas. A primeira parada foi o Templo do Dente Sagrado. Não sou budista, mas o silêncio lá dentro me fez baixar a voz sem pensar. Sunil contou que pessoas de todo o Sri Lanka vêm só para ver o relicário — e até apontou uma família que havia viajado horas naquela manhã.
Depois, subimos até um mirante onde Kandy se espalhava em manchas verdes e vermelhas lá embaixo. Um senhor vendia fatias de manga com sal e pimenta — experimentei e minha boca queimou de um jeito bom (Sunil riu da minha cara). A estátua do Buda de Bahirawakanda se erguia branca entre as nuvens, e eu me senti pequeno, mas protegido. Tem algo em ver a cidade lá de cima que faz a gente perceber tudo o que está acontecendo ao mesmo tempo lá embaixo.
O show de dança Kandyan foi mais animado do que eu esperava — tambores ecoando nas paredes de madeira, dançarinos girando tão rápido que os tornozeleiras tilintavam como moedas. Um garoto na minha frente tentava imitar os passos sentado. No Museu das Pedras Preciosas, uma mulher chamada Priya me mostrou safiras ainda com poeira da mina; ela deixou eu segurar uma (fria e pesada) e contou que o avô dela também trabalhou nessas montanhas. Já tinha perdido a noção do tempo — Kandy tem esse efeito.
Terminamos no Jardim Botânico Real, onde o ar tinha um cheiro doce, quase picante perto das orquídeas. Minhas pernas estavam cansadas, mas não me importei de andar sob aquelas palmeiras gigantes. A última parada foi o Museu do Chá de Ceilão — sinceramente, eu achava que chá era só chá antes dessa viagem. O guia serviu xícaras pequenas enquanto a chuva começava a tamborilar no telhado de zinco lá fora. Até hoje penso naquela vista das plantações enquanto tomávamos o chá; talvez seja só chá, mas ali parecia ter um sabor diferente.
O passeio cobre os principais pontos em um dia, com horário flexível conforme seu ritmo.
Inclui transporte privado de tuk tuk com guia; opções de transporte público ficam próximas, se precisar.
Você visita o Templo do Dente Sagrado, a estátua do Buda de Bahirawakanda, mirantes, Museu das Pedras Preciosas, Jardim Botânico Real, Museu do Chá de Ceilão e assiste a uma apresentação de dança Kandyan.
Não inclui almoço, mas água engarrafada é fornecida; você pode comprar lanches pelo caminho.
É adequado para a maioria, mas pode não ser ideal para quem tem problemas cardíacos, devido a caminhadas e escadas em alguns locais.
Fornecemos guarda-chuvas para que você aproveite cada parada mesmo com chuva.
Você pode ir sozinho ou em grupo; o tuk tuk será privado para sua reserva.
Seu dia inclui transporte privado de tuk tuk por Kandy com guia local que compartilha histórias em cada parada; água engarrafada para refrescar; guarda-chuvas para chuva; além de entradas para templos, jardins, museus e lugar reservado no animado show de dança Kandyan antes de voltar juntos para a cidade.
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