Você será buscado no seu hotel em Ella (ou nas redondezas) e vai embarcar em um transfer compartilhado confortável com espaço para suas malas e até assento para bebê, se precisar. Aproveite conversas fáceis com o motorista, a mudança de paisagens das plantações de chá para as palmeiras, e a chegada direto no seu destino em Mirissa ou cidades próximas — tudo sem se preocupar com horários de trem ou negociar táxis.
Saímos da pequena pousada em Ella logo depois do meio-dia, ainda meio sonolentos pelo ar da montanha. O transfer chegou no horário certinho — nem cedo demais, nem atrasado — e nosso motorista, Sunil, acenou rápido e me ajudou com a mochila (que devia estar mais pesada do que devia). Lembro do cheiro de diesel misturado com chuva fresca na estrada enquanto entrávamos. Já tinha alguns viajantes dentro, trocando histórias sobre atrasos de trem e trilhas no Little Adam’s Peak. Parecia que estávamos todos naquele estado meio sonolento de viagem, prontos para algo novo, mas ainda não totalmente acordados.
A viagem de Ella a Mirissa tem um efeito quase hipnótico. Passamos por colinas verdes, plantações de chá passando pela janela, e de repente apareciam palmeiras ao longe ou flashes de azul conforme nos aproximávamos da costa. Em um momento, Sunil apontou uma barraca de frutas na beira da estrada — “Suco de wood apple”, disse sorrindo. Tentei repetir em cingalês; todo mundo riu (definitivamente estraguei a pronúncia). A van era confortável o bastante para eu cochilar um pouco, acordando quando o celular de alguém apitou com uma mensagem sobre aulas de surf em Weligama. Foi aí que percebi como a paisagem mudou rápido — tudo mais quente e iluminado.
Não esperava que a viagem fosse tão acolhedora. Talvez seja por passar três horas junto com estranhos, ou talvez seja o próprio Sri Lanka — as pessoas aqui sorriem fácil. Fizemos algumas paradas para deixar gente (Tangalle parecia um lugar interessante), mas a maioria seguia para Mirissa. O trecho final até a cidade foi devagar por causa do trânsito e dos tuk-tuks que cruzavam por todo lado; eu observava crianças jogando críquete na beira da estrada enquanto Sunil dirigia como se já tivesse feito isso mil vezes.
Quando chegamos à praia de Mirissa, minhas pernas estavam cansadas, mas minha mente leve — aquela sensação estranha que dá depois de passar por tantos lugares em uma tarde só. Até hoje lembro daquele momento ao sair para o ar salgado e o sol depois de horas na estrada.
O pickup acontece entre 12h30 e 13h nos hotéis de Ella ou arredores.
Sim, o serviço inclui pickup no hotel em Ella ou nas proximidades.
A viagem leva em média de 3 a 4 horas, dependendo do trânsito e das paradas para deixar passageiros.
Sim, um assento para bebê está disponível por reserva, se necessário.
É permitido levar uma mala pequena mais uma mochila ou bolsa (até 100 litros).
O veículo varia conforme o número de passageiros: Peugeot 3008, Nissan Serena MPV, Toyota Commuter ou similares.
O transfer deixa nos hotéis ou pontos em Mirissa, Weligama, Matara, Dickwella e Tangalle.
Sim, há opções de transporte público próximas, mas não fazem parte deste serviço.
Sim, é um serviço compartilhado, então você vai viajar com outros turistas indo para o sul.
Seu trajeto inclui pickup no hotel em Ella ou arredores por um motorista experiente, em veículo compartilhado confortável (tamanho do veículo varia conforme o grupo), espaço para uma mala e uma mochila por pessoa (até 100 litros), um assento para bebê se necessário, e drop-off no seu hotel em Mirissa ou cidades próximas do sul como Weligama ou Tangalle.
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