Você vai deslizar pelas águas turquesa do Parque Marinho Sainte Anne, encontrar tartarugas gigantes andando livres na Ilha Moyenne, ouvir histórias do seu guia local e saborear um almoço crioulo à beira-mar antes de mergulhar entre recifes coloridos. Não é só o que você vê — é o que sente ao voltar para casa com cabelo salgado e histórias novas na cabeça.
Ainda lembro do quanto a cor mudou rápido assim que nosso barco saiu de Mahé — aquele estalo de turquesa no Parque Marinho Sainte Anne, parecia que alguém tinha aumentado a saturação da água. O ar trazia um cheiro leve de sal e doçura, e dava para ouvir crianças rindo lá atrás. Nosso guia, Jean-Luc, já apontava para a Ilha Cerf (“aquela ali tem formato de lagarto dormindo”, disse ele), mas eu só conseguia olhar para a água. Parecia coisa de filme.
Chegamos na Ilha Moyenne e logo de cara tinha tartarugas gigantes por todo lado — andando devagar, como se fossem os donos do pedaço (e, de certa forma, eram mesmo). Uma delas olhou para minha sandália com uma cara de desconfiança que juro que vi. Jean-Luc nos contou sobre túmulos de piratas escondidos sob as árvores e mostrou ruínas dos primeiros colonizadores; até me fez tentar falar “Moyenne” direito em crioulo, o que fez todo mundo rir (eu mandei muito mal). A ilha parecia selvagem, mas cuidada — dava para sentir cheiro de terra e folhas, e de vez em quando vinha um aroma gostoso da cozinha do restaurante no alto da colina.
O almoço no Jolly Roger foi simples, mas delicioso — peixe grelhado com arroz e um molho picante que eu não consegui identificar. Comemos ao ar livre, com areia nos pés, vendo passarinhos voando por perto. Depois voltamos para o barco para continuar o passeio pelo parque marinho. Paramos duas vezes para fazer snorkel nos recifes de coral; perdi a noção do tempo flutuando entre peixes-papagaio e uns peixinhos azul elétrico que corriam entre as pedras. O sol ficava se escondendo atrás das nuvens, mudando a luz a cada minuto. Em um momento, só fiquei boiando de costas, ouvindo o som da água batendo na minha máscara.
A volta para Mahé foi tranquila e quente — todo mundo meio quieto, talvez meio zonzo do sol ou só pensando nas tartarugas. Tem algo em ver túmulos antigos ao lado de folhas verdes novas que fica na memória mais do que a gente imagina.
O passeio inclui transporte de barco ida e volta de Mahé até o Parque Marinho Sainte Anne como parte do seu dia.
Sim, a Ilha Moyenne é lar de tartarugas gigantes que andam soltas e podem ser vistas de perto durante a visita.
Não está especificado se o equipamento é fornecido; confirme diretamente no momento da reserva.
O almoço é no estilo crioulo, servido no restaurante Jolly Roger na Ilha Moyenne durante o passeio.
A Ilha Moyenne fica dentro do Parque Marinho Sainte Anne, na costa nordeste de Mahé; o trajeto de barco é curto, mas o tempo exato pode variar.
Sim, há várias paradas para nadar e fazer snorkel nos recifes de coral durante o passeio no Parque Marinho Sainte Anne.
Sim, o dia inclui transporte ida e volta em ônibus com pickup no seu hotel em Mahé.
O passeio não é recomendado para bebês com menos de 2 anos, gestantes, pessoas com problemas na coluna ou saúde cardiovascular, ou idosos com mobilidade reduzida.
Seu dia inclui pickup no hotel em Mahé, todas as taxas de entrada no parque marinho e na Ilha Moyenne, passeio guiado entre as tartarugas gigantes com histórias locais, além de um almoço tranquilo no Jolly Roger antes do retorno de barco à tarde.
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