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Roteiro pela Estrada do Pamir: Aventura de Bishkek a Dushanbe

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13d rating 5.00 (3 avaliações)
summary

Resumo

Quênia e Tajiquistão por terra: lagos, passes e vida nômade

Você vai se aprofundar na Ásia Central — dos lagos alpinos do Quirguistão aos passes montanhosos do Tajiquistão — encontrando nômades, dormindo em yurts ou casas locais, explorando vales selvagens e cruzando fronteiras que poucos turistas veem. Se busca uma aventura verdadeira, com hospitalidade local e paisagens que mudam a cada hora, esta jornada é para você.

experience

Como é a experiência?

O amanhecer em Bishkek sempre tem um frescor especial, mesmo em junho. Nosso motorista chegou pontualmente — com aquela confiança silenciosa de quem conhece cada curva da estrada. Deixamos a cidade para trás e fizemos uma rápida parada na Torre Burana. É um daqueles lugares que parecem fora do tempo — um antigo minarete do século XII solitário, com as montanhas Tian Shan ao fundo. O ar trazia um leve aroma de sálvia selvagem enquanto subíamos o passo Kalmak Ashuu; de repente, o lago Song Kul surgiu abaixo, todo turquesa e cercado por prados verdes. As yurts dos pastores pontilhavam a margem. Passamos a noite em uma delas — parecia dormir dentro de um casulo grosso de feltro, com o vento batendo lá fora, mas um calor aconchegante por dentro.

No dia seguinte, seguimos pela estrada que cruza o passo Moldo Ashuu — uma série de curvas fechadas onde, se tiver sorte, verá marmotas correndo entre as pedras. Almoçamos em Naryn, simples mas satisfatório (plov e chá quente). No fim da tarde, avistamos Tash Rabat — um caravanserai de pedra escondido num vale, que abrigava comerciantes da Rota da Seda. Nosso guia contou histórias de mercadores que escondiam moedas de ouro sob pedras soltas ali. À noite, outra estadia em yurt — desta vez mais fria, mas com cobertores extras.

Seguimos o rio Naryn por horas após sair de Tash Rabat, passando por mais yurts e rebanhos de ovelhas pastando nas margens. A vila de Kazarman é pequena — nosso anfitrião na casa local nos recebeu com pão fresco e queijo salgado. A estrada para Osh fica mais difícil perto do passo Kaldama; no topo, só picos irregulares e silêncio, exceto pelo vento assobiando entre os arbustos baixos. A cidade de Osh parecia animada depois de dias em vales remotos — uma cama confortável e um banho nunca pareceram tão bons.

A paisagem mudou novamente ao cruzarmos o passo Taldyck rumo a Sary Mogol — pastagens verdes cheias de iaques mastigando calmamente. No lago Tulparkol, perto do acampamento base do Pico Lenin (mais de 3500 metros de altitude), eu ouvia de vez em quando o estrondo distante de avalanches no glaciar. O jantar foi um ensopado robusto ao redor de uma mesa baixa no acampamento de yurts; todos trocavam histórias sobre dores de cabeça por altitude e sonhos estranhos.

Entrar no Tajiquistão significou atravessar uma longa faixa de “terra de ninguém” — só estrada de cascalho e campos de neve até o passo Kyzylart (4280 metros). O lago Karakul parecia quase de outro mundo — água azul profunda cercada por colinas nuas. O almoço na pousada foi simples: sopa, pão e chá preto servidos por uma senhora que morava ali a vida toda.

Dirigir pelo passo Akbaital (4655 metros) foi inesquecível — o ar rarefeito faz até caminhar ser um esforço. Paramos no Morro do Observatório para ver o Muztagh Ata na China; as nuvens passavam rápido, mas abriram o suficiente para fotos. Descemos até a vila de Alichur para outra estadia em pousada — na frente, um velho caminhão soviético cheio de crânios de carneiros Marco Polo de décadas atrás.

Os lagos de Bulunkul brilhavam sob o sol da manhã; vapor subia das fontes termais próximas enquanto crianças acenavam para nosso carro de suas bicicletas. A trilha até a crista Panorama no passo Kargush (4800 metros) ofereceu vistas amplas do Corredor Wakhan no Afeganistão — o rio fronteiriço serpenteando lá embaixo, caravanas se movendo lentamente por trilhas empoeiradas dos dois lados.

A caminhada até o Pico Engels começou na vila de Zong — uma trilha estreita que acompanha um canal de irrigação antes de subir para prados verdes a 4000 metros. O almoço foi pão e queijo à beira de um pequeno lago, com picos nevados ao fundo; lembro como o silêncio dominava, quebrado apenas pelo som de sinos de vacas ao longe no vale.

A vila de Yamg nos levou à Fortaleza Yamchun — um forte de pedra em ruínas no alto do Vale Wakhan — e depois às fontes termais Bibi Fatima, onde os locais juram pelas águas ricas em minerais (o vapor embaçou meus óculos na hora). Na cidade de Khorog, mais tarde, passeamos pelo Parque Central e visitamos o museu regional antes do jantar em um café movimentado que servia sopa shorpo.

O Vale Bartang parecia selvagem — sem lojas ou eletricidade, só água de nascente e refeições caseiras na pousada perto dos lagos Jizeu. A caminhada ao longo dos riachos cercados de árvores foi tranquila; sapos coaxavam por perto enquanto o crepúsculo caía.

O trecho final seguiu o rio Panj, passando por vilas afegãs visíveis do outro lado — crianças acenando enquanto passávamos — e terminou em Dushanbe após o almoço numa chaikana à beira da estrada (experimente o samsa se puder). No caminho, paramos rapidamente nas ruínas do Palácio Hulbuk e avistamos a barragem Nurek brilhando ao longe contra penhascos íngremes.

13d
itinerary

Roteiro passo a passo

Dia 1 — De Bishkek ao Lago Song Kul

  • Busca no hotel
  • Visita à Torre Burana
  • Viagem até o lago Song Kul
  • Caminhada ao redor do lago

Dia 2 — De Song Kul a Tash Rabat

  • Viagem até o passo Moldo Ashuu
  • Viagem até a cidade de Naryn
  • Almoço em Naryn
  • Visita ao caravanserai da Rota da Seda em Tash Rabat
  • Pernoite em yurt

Dia 3 — De Tash Rabat à Vila Kazarman

  • Viagem ao longo do rio Naryn
  • Passagem por yurts de pastores
  • Chegada e estadia em casa local

Dia 4 — De Kazarman à Cidade de Osh

  • Viagem pelo passo Kaldama
  • Chegada na cidade de Osh
  • Acomodação em hotel

Dia 5 — De Osh ao Acampamento Base do Pico Lenin

  • Viagem até a vila Sarymogol
  • Travessia da ponte até o acampamento de yurts no lago Tulparkol
  • Caminhada ao redor do lago
  • Pernoite em yurt

Dia 6 — De Sarymogol ao Lago Karakul

  • Viagem até o posto de fronteira quirguiz
  • Travessia da fronteira tajique
  • Viagem até o lago Karakul
  • Almoço na pousada
  • Pequena caminhada na vila
  • Estadia na pousada

Dia 7 — De Karakul à Vila Alichur

  • Viagem pelo passo Akbaital
  • Parada para fotos nos glaciares
  • Visita ao Morro do Observatório
  • Viagem até a vila Alichur
  • Pernoite na pousada

Dia 8 — Lagos Bulunkul e Trilha na Crista Panorama

  • Visita aos lagos Bulunkul e Yashylkul
  • Viagem até o passo Kargush
  • Trilha na crista Panorama
  • Almoço na crista
  • Viagem até o posto de fronteira com o Afeganistão
  • Viagem até a vila Langar
  • Pernoite em casa local

Dia 9 — Trilha ao Pico Engels no Vale Wakhan

  • Viagem até a vila Zong
  • Caminhada até o prado do Pico Engels
  • Almoço no prado
  • Retorno da caminhada
  • Viagem até a vila Yang
  • Pernoite

Dia 10 — Da Vila Yang à Cidade de Khorog

  • Visita à Fortaleza Yamchun
  • Visita às fontes termais Bibi Fatima
  • Parada na fortaleza Khaaka
  • Viagem até a cidade de Khorog
  • Visita ao Museu Regional e ao Parque Central
  • Caminhada noturna no Jardim Botânico
  • Jantar no café
  • Pernoite em hotel

Dia 11 — Lagos e Vida Selvagem do Vale Bartang

  • Viagem até o vale Bartang
  • Caminhada ao longo do riacho até os lagos
  • Estadia na pousada

Dia 12 — De Bartang a Kalaikhum

  • Caminhada de volta ao carro
  • Viagem ao distrito Darvoz
  • Viagem até a vila Kalaikhum
  • Estadia na pousada

Dia 13 — De Kalaikhum a Dushanbe

  • Viagem ao longo do rio Panj
  • Almoço na Chaikana
  • Visita ao Palácio Hulbuk
  • Vista da usina hidrelétrica Nurek
  • Chegada em Dushanbe
  • Estadia em hotel
questions

Perguntas frequentes

Quão difíceis são as caminhadas neste tour?

Quão difíceis são as caminhadas neste tour?

A maioria das trilhas é moderada, mas algumas alcançam altitudes elevadas (até 4800m). A caminhada ao Pico Engels é desafiadora, mas pode ser encurtada ou dividida em duas etapas com pernoite, se necessário.

Que tipo de acomodação devo esperar?

Que tipo de acomodação devo esperar?

Você ficará principalmente em yurts ou pousadas familiares fora das cidades; hotéis são usados em Osh e Dushanbe. As instalações são básicas, porém limpas — às vezes com banheiros compartilhados.

O mal da altitude é comum nesta rota?

O mal da altitude é comum nesta rota?

Você cruzará vários passes acima de 3500m, então sintomas leves são possíveis; os guias acompanham os participantes de perto e ajustam o ritmo conforme necessário.

Há opções vegetarianas disponíveis?

Há opções vegetarianas disponíveis?

Opções vegetarianas podem ser organizadas se solicitadas com antecedência; as refeições costumam ser simples, com bastante pão, laticínios, sopas, ovos ou vegetais quando disponíveis localmente.

inclusions

O que está incluído

Seu transporte privado inclui um motorista experiente, com refeições e acomodação cobertas. Todos os principais deslocamentos são feitos em veículo com ar-condicionado para maior conforto — mesmo em estradas montanhosas difíceis! Você também terá suporte para cruzar fronteiras e estadias organizadas em yurts ou pousadas ao longo do caminho.

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