Você vai mergulhar na verdadeira Mombasa — história no Fort Jesus, mercados animados da Old Town, sabores da comida de rua e momentos selvagens no Haller Park — tudo com um guia local que conhece cada atalho e história.
Começamos a manhã com um rápido passeio pelas ruas movimentadas de Mombasa — com as janelas abertas, sentia o cheiro do mar misturado ao aroma dos mandazis fritando nas barracas à beira da estrada. Nosso guia, Samuel, nos encontrou no lobby do hotel, tranquilo e cheio de histórias para contar. A primeira parada foi o Fort Jesus. As paredes são grossas e marcadas pelo tempo, e lá dentro dá para quase ouvir os ecos dos antigos comerciantes swahilis. Samuel mostrou marcas de bala nas pedras — vestígios de batalhas que eu só tinha visto nos livros da escola. Tem uma sala pequena cheia de cerâmicas portuguesas e mapas desbotados; parecia mesmo que voltamos alguns séculos no tempo.
Saindo do forte, fomos para a Old Town. As ruas são estreitas — às vezes era preciso se encostar na parede para um tuk-tuk passar. Passamos por um vendedor de peixes gritando os preços em swahili, com barracas cheias de pomfret prateado e pargo vermelho brilhando ao sol. Em uma esquina, um senhor vendia café temperado; peguei uma xícara por 30 bob, forte o suficiente para despertar qualquer um. Tiramos fotos embaixo do monumento das presas de elefante — aquelas arcos brancos são maiores do que parecem nas fotos — e depois entramos num lugar local para almoçar. O arroz pilau estava perfumado com cravo e canela, e experimentei ugali pela primeira vez (é mais pesado do que parece!).
Depois do almoço, seguimos para o Haller Park. Não é um zoológico comum — é como passear pelo quintal selvagem de alguém. Girafas passaram bem perto da gente enquanto macacos faziam barulho nas árvores. O ar estava com cheiro de terra molhada depois de uma chuva rápida; até meus sapatos pegaram um pouco da poeira vermelha dos caminhos. Nosso guia contou que o lugar já foi uma pedreira antes de virar um santuário. Vimos hipopótamos descansando e até uma tartaruga gigante andando devagar pela grama. No fim da tarde, estávamos de volta ao hotel — cansados, mas felizes por ter conhecido tantos lados diferentes de Mombasa em um único dia.
O tour dura cerca de 8 horas, começando pela manhã e terminando no fim da tarde ou início da noite, dependendo do trânsito e do tempo em cada parada.
Sim, o almoço está incluso em um restaurante local onde você vai provar pratos autênticos da culinária swahili.
Com certeza! É só avisar o guia com antecedência que eles preparam refeições vegetarianas sem problema.
Sim, o parque é aberto e seguro para famílias. As crianças adoram ver os animais de perto.
É bom levar algumas notas pequenas para comprar lanches ou lembrancinhas nos mercados da Old Town, mas a maior parte dos custos já está incluída na reserva.
O seu dia inclui transporte de ida e volta do hotel em qualquer lugar de Mombasa, todas as entradas, um guia local simpático e experiente, transporte privativo para mais conforto, além do almoço em um restaurante com comida típica.
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