Você vai cruzar os parques lendários do Quênia — Masai Mara, Lago Naivasha, Nakuru e Amboseli — avistando animais com um guia local e compartilhando histórias em refeições simples. De visitas a vilarejos Maasai a nasceres do sol com vista para o Kilimanjaro e passeios de barco entre hipopótamos, cada dia traz algo inesperado que vai ficar na sua memória muito depois da viagem.
Com as mãos segurando a borda da van com teto aberto, observei enquanto nosso motorista Daniel diminuía a velocidade para um grupo de zebras atravessando a estrada vermelha logo fora de Narok. Ele apontou como os filhotes sempre ficam perto das mães — algo que eu nunca tinha reparado nos documentários. O Vale do Rift se estendia atrás de nós, enevoado e infinito. Paramos em um mirante onde uma mulher vendia trabalhos em miçangas sob uma lona azul; comprei uma pulseira, principalmente porque ela sorriu e me chamou de “irmã”. A viagem até Masai Mara parecia longa, mas de algum jeito não cansativa — talvez por todas as pequenas coisas para observar, ou talvez pela ansiedade borbulhando no meu estômago.
Não esperava que ficasse tão silencioso durante o primeiro safári ao pôr do sol na Reserva Nacional Masai Mara. Até o Daniel baixou a voz quando vimos leões descansando na grama, abanando o rabo para espantar moscas. Havia um cheiro — de capim seco misturado com algo doce das flores silvestres esmagadas sob os pés. Os almoços eram simples, mas reforçavam: arroz, feijão, às vezes um ensopado de cabra se você tivesse sorte (gostei mais do que imaginava). As noites no Acampamento Miti Mingi eram mais frias do que eu tinha me preparado; eu ouvia hienas distantes rindo enquanto tentava dormir.
O dia em que partimos para o Lago Naivasha foi uma mistura de avistamentos de animais logo cedo e estradas sinuosas por cidades onde crianças acenavam para nossa van. No Lago Naivasha, fizemos um passeio de barco passando por hipopótamos bufando na água e aves por todos os lados — perdi a conta depois de vinte espécies. Nosso guia riu quando tentei pronunciar “marabu” em suaíli (definitivamente estraguei a palavra). Mais tarde, no Parque Nacional Hell’s Gate, pedalar perto das girafas parecia surreal — como se estivesse dentro do sonho de outra pessoa.
Amboseli foi diferente de novo: mais poeirento, aberto, com o Monte Kilimanjaro dominando tudo como um guardião silencioso. Os elefantes aqui são enormes — você se sente pequeno vendo eles caminharem devagar pela savana. No último safári pela manhã antes de voltar a Nairobi, Daniel parou para assistirmos o nascer do sol derramar luz sobre a planície. Estava silencioso, só os pássaros acordando e alguém rindo baixinho de outro grupo perto dali. Aquela luz — às vezes ainda penso nela quando a vida na cidade fica barulhenta demais.
Sim, o transfer do seu hotel em Nairobi está incluído no início do safari.
Sim, todas as refeições são oferecidas em regime de pensão completa conforme o roteiro (café da manhã, almoço e jantar).
Sim, há tempo reservado para visitar um vilarejo Maasai durante o trajeto de Masai Mara ao Lago Naivasha.
Usamos uma van 4x4 de safari com teto aberto para observação de animais durante toda a viagem.
Sim, todas as taxas de entrada nos parques estão incluídas no preço da sua reserva.
Sim, água mineral recomendada é fornecida durante o safari.
O tour tem duração de 7 dias e cobre vários parques nacionais do Quênia.
Sim, um motorista/guia profissional que fala inglês acompanha você durante todo o safari.
Seu pacote inclui transfer do hotel em Nairobi, transporte privado entre parques em van 4x4 com teto aberto para observação de animais, todas as taxas de entrada nos parques cobertas pela reserva, acomodação com pensão completa (café da manhã, almoço e jantar), água mineral engarrafada diariamente durante o safari, visitas a vilarejos Maasai e passeios guiados de barco antes do retorno confortável a Nairobi.
Precisa de ajuda para planejar sua próxima atividade?