Você vai tomar chá swahili no nascer do sol, ver golfinhos de barco perto da Ilha Wasini, fazer snorkel nos recifes com todo equipamento, e curtir um almoço fresco de frutos do mar à beira-mar. Explore a história local nas Cavernas dos Escravos e caminhe pelo Jardim de Corais antes de voltar — com o sal na pele e histórias novas na cabeça.
Antes mesmo do sol aquecer completamente a praia de Diani, Salim me entregou uma caneca de chai doce. Ele sorriu quando tentei cumprimentá-lo em swahili — “Pole pole”, disse ele, que acho que significa “devagar, com calma”. A van estava perfumada com cheiro de café e brisa do mar enquanto passávamos por plantações de cana-de-açúcar rumo a Shimoni. Não esperava ver tantas crianças acenando na estrada, nem os macacos colobus correndo entre as árvores perto da Colobus Conservation. Aquela parte parecia estranhamente tranquila, como se o Quênia estivesse acordando junto com a gente.
A viagem de barco até a Ilha Wasini foi mais animada do que eu imaginava — música tocando, risadas por causa das nadadeiras que nunca parecem servir direito. Nossa guia, Amina, apontou golfinhos ao longe (quase não os vi; ela só riu). A água ao redor de Kisite era tão transparente que dava para contar cada ondulação na areia lá embaixo. Quando finalmente consegui ajustar minha máscara (eles até tinham com grau — uma mão na roda), o snorkel ficou quase fácil demais. Peixes por todo lado, flashes de azul e amarelo — e de repente um silêncio lá embaixo que me fez esquecer do mundo por alguns minutos.
O almoço foi na própria Wasini: frutos do mar grelhados com arroz de coco para quem quisesse (ou frango/vegetariano para alguns), além de duas cervejas geladas que tinham gosto melhor do que qualquer cerveja que já tomei em casa. Tem algo especial em comer com as mãos enquanto observa os barcos balançando na maré que fica na memória. Depois, passeamos pelo Jardim de Corais — corais pontiagudos sob os pés, caranguejos pequenos fugindo — e seguimos para o museu das Cavernas dos Escravos. Amina contou a história local sem rodeios; a voz dela ecoava nas paredes úmidas. Não era o que eu esperava de um “passeio de um dia para Ilha Wasini”, mas fiquei feliz que incluíram essa parte.
Ainda penso naquele primeiro suspiro salgado debaixo d’água e no silêncio que tomou conta por aqueles minutos. Nem tudo foi perfeito — minhas nadadeiras não paravam de escapar, e com certeza arruinei algumas palavras em swahili — mas, sinceramente, isso faz parte da diversão. Se você procura um passeio para Ilha Wasini saindo de Diani Beach que seja autêntico (e com transporte e equipamento inclusos), provavelmente é esse.
Sim, o transporte está incluso para acomodações na Costa Sul, como Diani Beach.
É servido café da manhã swahili no barco e almoço de frutos do mar (ou frango/vegetariano) com bebidas.
Todo equipamento para snorkel está incluído — nadadeiras e máscaras com grau disponíveis mediante pedido.
Sim, a entrada para o Jardim de Corais e para as Cavernas dos Escravos/Museu está incluída gratuitamente.
O passeio é para todos os níveis de preparo físico; os guias ajudam os iniciantes durante o snorkel.
O grupo é limitado a 6–12 pessoas por barco para garantir conforto.
Refrigerantes e água estão disponíveis durante todo o passeio; o almoço inclui duas cervejas ou taças de vinho por pessoa.
Sim, bebês podem ir em carrinho durante os transfers; famílias são bem-vindas.
Seu dia inclui transporte do hotel em Diani Beach ou arredores, café da manhã com chá ou café a bordo enquanto navega até a Ilha Wasini, todo equipamento para snorkel (inclusive máscaras com grau se precisar), entrada gratuita para o Jardim de Corais e Museu das Cavernas dos Escravos, além de um almoço fresco de frutos do mar — ou frango/vegetariano — servido com duas bebidas antes do retorno em veículo com ar-condicionado.
Precisa de ajuda para planejar sua próxima atividade?