Você vai sentir os contrastes de Dhofar neste safari privativo: a pedra fria do antigo Castelo de Taqa, pássaros voando sobre praias brilhantes, o vale verde e cachoeiras do Wadi Darbat, o ar puro no topo do Jabal Samhan e, para fechar, as dunas douradas à beira-mar no pôr do sol. Risadas com seu guia omanense e momentos de pura beleza que vão ficar com você.
A primeira coisa que percebi ao sair em Salalah foi o ar — doce e salgado ao mesmo tempo, com uma brisa que puxava minha camisa sem parar. Nosso guia omanense, Khalid, sorriu quando me viu apertando os olhos para olhar as montanhas. “Espere até ver o Wadi Darbat”, disse ele. Mas antes paramos em Taqa. O castelo lá não é enorme, mas tem uma dignidade silenciosa — paredes grossas de calcário ainda fresquinhas ao toque, joias antigas em vitrines, e uma vista do telhado onde dava para ver crianças jogando futebol nas ruas empoeiradas lá embaixo. Uma mulher vendia tâmaras na entrada; comprei algumas só pelo sorriso caloroso dela.
Seguimos para o leste pela costa, passando pela Casa Koofan (não entrei — gostei mesmo foi de ver os velhinhos tomando chá do lado de fora) e depois chegamos à Praia de Taqa. A água parecia azul demais para ser real, e os pássaros marinhos voavam rápido enquanto ficávamos com os pés enterrados na areia. Khalid apontou para o Burj Al Askar — tentei pronunciar direito, mas ele riu e disse para não me preocupar. Aí veio o Wadi Darbat: verde mesmo no fim do verão, com cabras passeando e aquele cheiro de grama molhada depois da chuva. Alugamos um pedalinho por meia hora (não incluso, mas vale muito a pena), deslizando sob a sombra do Jabal Qara enquanto crianças se divertiam na água perto. Se tiver sorte, vê uma cachoeira — a gente pegou só um fio d’água, mas já foi suficiente.
Depois fomos ao buraco Tawi Atair — é mais fundo do que parece e o eco lá embaixo é meio assustador, dá até para ouvir sua voz voltar pra você se ficar quieto. Mas o Jabal Samhan foi o que mais me surpreendeu. As nuvens estavam tão baixas que parecia que dava para tocar se pulasse (não tentei, claro). Khalid contou histórias de leopardos vivendo por ali; até hoje não sei se ele estava brincando com a gente ou falando sério.
O Ponto da Gravidade Zero é estranho — o carro realmente parece subir a ladeira sozinho (filmei para provar). No Wadi Hanna, as árvores baobá têm troncos que parecem garrafas gigantes; nunca imaginei ver isso fora da África. Ao pôr do sol, chegamos às dunas de areia de Mirbat, onde a praia encontra colinas douradas. O vento bateu no meu rosto, mas nem liguei — sentei quieto vendo os camelos passarem enquanto o céu ficava rosa e laranja. Ainda lembro desse silêncio quando tudo fica barulhento lá em casa.
O passeio dura entre 6 e 8 horas, dependendo das paradas e do ritmo.
Sim, o transporte de ida e volta do hotel em Salalah está incluído.
Sim, é um passeio privado diário para indivíduos ou grupos de até 6 pessoas por veículo.
Não, as refeições não estão incluídas; água engarrafada é fornecida, mas a comida fica por sua conta.
O roteiro inclui visita ao Castelo de Taqa; taxas de entrada podem ser cobradas caso queira entrar.
O guia principal fala inglês e árabe; alguns idiomas europeus estão disponíveis, mas limitados em certas datas.
O passeio é acessível para cadeirantes, incluindo transporte e a maioria dos locais visitados.
Não, o passeio de barco no Wadi Darbat é opcional e pago separadamente no local.
Leve proteção solar (chapéu/ protetor), calçados confortáveis, câmera ou celular para fotos e dinheiro para lanches ou atividades opcionais.
Seu dia inclui transporte privativo com ar-condicionado do hotel ou aeroporto em Salalah, acompanhado por um guia omanense experiente que fala inglês ou árabe (outros idiomas sob pedido, se disponíveis), todo o transporte entre os pontos como Castelo de Taqa, vale Wadi Darbat, pico do Jabal Samhan e dunas de areia de Mirbat, além de água engarrafada durante o passeio, retornando confortavelmente ao ponto inicial.
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