Você vai observar a vida marinha deslizando sob seus pés através de painéis de vidro enquanto navega pela costa vulcânica de Whitianga, passando por Cathedral Cove e cavernas com ecos. Guias locais simpáticos contam histórias e, se quiser, pode fazer snorkel entre os peixes — um jeito leve de conhecer o que acontece abaixo da superfície e talvez sair com uma nova vista favorita.
Já imaginou como é flutuar sobre um mundo que você não consegue tocar? Foi essa sensação que me tomou assim que deixamos o cais de Whitianga, o barco deslizando silencioso sob nossos pés. O céu tinha aquele azul clarinho típico da Península de Coromandel, e nossa guia—acho que era a Megan—deu um rápido briefing de segurança, mas principalmente sorriu como quem sabe que algo incrível está por vir. Não esperava ficar tão encantado vendo os peixes se mexendo sob o vidro transparente. É quase hipnótico, de verdade.
A costa ao redor de Cathedral Cove é selvagem—rochas vulcânicas negras que se projetam, com pequenos tufos verdes agarrados onde podem. Navegamos perto de cavernas marinhas onde o som das ondas ecoava por dentro, e a Megan apontou um lugar onde os Māori costumavam recolher mariscos (provavelmente pronunciei errado quando tentei repetir; ela riu e me ajudou a falar certo). O ar tinha cheiro de sal, fresco e intenso, e de vez em quando um estalo na água quando um snapper passava rápido por baixo do barco. Ficava pensando como é estranho ver toda essa vida acontecendo bem debaixo dos nossos pés, enquanto a gente fica sequinho.
Não mergulhei para fazer snorkel dessa vez (quem sabe da próxima), mas alguns foram—todo o equipamento estava incluído, sem complicação—e voltaram animados contando como os peixes chegavam perto. Teve um momento em que todo mundo ficou em silêncio só para observar uma arraia deslizando; até a Megan parou no meio da frase. Às vezes a gente esquece o quanto acontece debaixo d’água até alguém mostrar de verdade. O passeio foi tranquilo, como estar com amigos que conhecem cada cantinho daquele lugar. As duas horas passaram voando, mas as cores do fundo do mar ficaram comigo depois.
O passeio tem duração aproximada de 2 horas, saindo do cais de Whitianga.
Não, o snorkel é opcional — você consegue ver a vida marinha claramente pelo vidro sem se molhar.
Sim, todo o equipamento para snorkel é fornecido caso você queira mergulhar.
Sim, os passeios saem diariamente do cais de Whitianga.
Sim, é adequado para todos os níveis de condicionamento físico; bebês podem ficar no colo de um adulto.
A equipe tem permissão para observação de mamíferos e pode interagir com golfinhos, baleias ou focas caso sejam avistados durante o passeio.
Sim, os guias contam curiosidades sobre a vida marinha, geologia, além da história Māori e europeia durante o passeio.
Seu dia inclui um passeio ecológico de duas horas pela costa vulcânica de Whitianga com guias locais simpáticos, todo o equipamento para snorkel caso queira nadar entre os peixes (ou só observar pelo vidro), além de histórias sobre a vida marinha e cultura local antes de voltar para a praia.
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