Evite filas de táxi e vá direto para seu hotel no centro de Wellington sem complicação. Reservar antes garante preço fixo e ainda dicas locais durante o trajeto.
O vento bateu forte assim que saí do Aeroporto de Wellington — meio gelado, mas na verdade me despertou depois do voo. Nosso motorista já estava ali, logo após as portas automáticas, segurando uma plaquinha com meu nome (sempre um alívio quando você está carregando malas e ainda meio sonolento). A van estava limpinha e espaçosa — tinha lugar de sobra para as malas, mochilas e até uma prancha de surf que alguém trouxe. No ar, um leve cheiro de café; talvez vindo do café do aeroporto ou de alguém segurando seu flat white com carinho.
Seguimos rumo ao centro da cidade, passando pela Evans Bay, com aquelas casas típicas de Wellington empoleiradas nas colinas. O motorista foi contando atalhos locais e apontando onde dava para ver a Ilha Matiu/Somes se você piscasse rápido — parecia conhecer cada curva da estrada. O trânsito estava tranquilo naquela manhã, então chegamos rápido, e percebi que ninguém ficou preocupado com taxímetro ou tarifas. Um casal desceu perto da Cuba Street; uma família foi deixada no hotel deles perto da Lambton Quay. Gostei que todo mundo foi deixado bem na porta — nada de arrastar malas na chuva ou tentar descobrir qual ponto de ônibus é o mais perto. Quando chegamos no meu hotel, já tinha até pegado umas dicas de onde comer (dizem que o Fidel’s Café é parada obrigatória para o brunch) e me senti super bem-vindo em Wellington.
Reserve pelo menos 24 horas antes da chegada para garantir sua vaga e receber o voucher da viagem.
A tarifa padrão cobre uma mala e uma bagagem de mão por pessoa. Itens extras ou grandes (como bicicletas ou caixas grandes) são permitidos com uma pequena taxa adicional — só avisar na hora da reserva.
Com certeza! Pode levar carrinhos de bebê e bebês podem ficar no colo. Se tiver cadeirinha infantil, é melhor levar para garantir a segurança.
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