Se você quer sentir Bagan de verdade — e não só ver — esse tour te coloca frente a frente com templos antigos, a vida à beira do rio e histórias que só os locais conhecem. Você vai fugir das multidões, descobrir detalhes escondidos e ter um olhar real com quem cresceu aqui.
A primeira coisa que me marcou em Bagan foi o ar quente e empoeirado — quase doce, com cheiro de tijolos antigos e incenso. Nosso guia, Ko Min, nos esperava no lobby do hotel (ele chegou até cedo) e saímos antes do sol ficar forte. A primeira parada foi a Shwezigone Stupa — sua cúpula dourada brilhava mesmo com a névoa da manhã. Os locais já circulavam o pagode com flores nas mãos; dava para ouvir um canto suave misturado com o canto dos pássaros. Ko Min explicou que essa stupa ainda é muito importante para os peregrinos de todo o Myanmar.
O Templo Ananda tinha uma vibe diferente — mais fresco por dentro, quase com eco. O chão de pedra estava liso de tanto pé descalço passar por ali ao longo dos séculos. Lembro de ter parado perto de uma estátua de Buda; Ko Min apontou pequenas esculturas nos pilares que a maioria das pessoas nem percebe. Ele disse que grande parte do que vimos é original do século XI, o que me deixou impressionado.
O Templo Htilominlo tinha tijolos vermelhos que pareciam quase rosas sob o sol. Vimos um grupo de crianças brincando de bolinha perto da entrada enquanto os pais vendiam cartões-postais e objetos de laca ali perto. Depois fomos ao Templo Manuha — escondido entre Bagan Antigo e Novo, perto da vila de Myingabar, onde dá para sentir o cheiro da laca sendo aquecida se você passar por lá ao meio-dia. Ko Min contou uma história sobre um rei preso ali — parecia que ele tinha ouvido isso quando era criança.
O Templo Dhammayangyi era enorme — parecia algo do Egito, com suas paredes grossas e linhas marcantes. Ko Min mostrou como os tijolos se encaixam tão bem que nem dá para colocar um cartão de crédito entre eles. Perto da Shwekuncha Paya, paramos para respirar olhando o rio Irrawaddy — a água lenta e marrom, cheia de barquinhos carregando feijão ou lenha. Dá para ver os agricultores cuidando das plantações até a beira do rio.
Já no fim da tarde, caminhamos por stupas menores até chegar no Thatbyinnyu — o templo mais alto dentro das muralhas da cidade antiga de Bagan. A vista dali é incrível: pagodes surgindo entre campos verdes até onde a vista alcança. Terminamos de novo na Shwekuncha para o pôr do sol — o rio dourado enquanto os moradores fechavam suas barracas para a noite.
Com certeza — é feito para todos os níveis de preparo físico. O carro tem ar-condicionado e há várias pausas durante o passeio.
Sim! O transfer de ida e volta do hotel está incluso em toda a área da cidade de Bagan.
Sem pressa — você poderá explorar cada lugar e tirar quantas fotos quiser.
Seu guia é totalmente licenciado e domina tanto a história quanto as histórias locais — pode perguntar o que quiser durante o passeio!
Você terá transfer do aeroporto ou hotel em carro com ar-condicionado, combustível incluso — um motorista local e seu guia licenciado garantem que tudo funcione perfeito para você curtir a exploração.
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