Comece o dia no Ángel de la Independencia na Cidade do México, depois siga com um grupo pequeno e guia local até as pirâmides de Teotihuacan. Prove pulque nas oficinas artesanais, caminhe pelas avenidas cheias de história e aroma de copal, e finalize com um almoço regional e música antes de voltar—uma experiência que fica na memória.
Abri os olhos para uma cidade ainda meio sonolenta e logo avistei o Ángel de la Independencia brilhando na névoa da manhã. Nossa van chegou na hora certa—confesso que já agradeci pelo ar-condicionado. Éramos poucos, meio tímidos no começo, mas a guia Marisol quebrou o gelo apontando as barraquinhas de rua que começavam a abrir e brincando sobre quais tamales valem a pena acordar cedo. A viagem saindo da Cidade do México foi mais longa do que imaginei (uns 60 minutos?), mas ver a cidade ficando para trás fez parte da experiência.
O ar mudou quando nos aproximamos de Teotihuacan—mais seco e cheio de sol. A primeira parada foi em pequenas oficinas de artesãos, onde nos mostraram como as plantas de maguey viram pulque (provei um gole—doce, com um toque terroso, diferente do que eu esperava) e facas de obsidiana que brilhavam em azul-escuro na mão. Um dos artesãos me deixou segurar um pedaço, que estava mais frio do que imaginei. Comprei um apito de jaguar que solta um som selvagem quando se assopra—Marisol riu quando tentei falar “Teotihuacan” do jeito certo. Até hoje não consigo.
Subir a Avenida dos Mortos é uma experiência única—você se sente pequeno, mas de um jeito bom. A guia contou como as pessoas se reuniam ali para rituais e mostrou entalhes que eu jamais teria notado sozinho. O sol batendo nas pedras, crianças correndo à frente, alguém queimando copal perto, espalhando uma fumaça doce e suave pelo ar. Não subimos até o topo (disseram que está fechado), mas ficar na base olhando para a Pirâmide do Sol já fez minhas pernas formigarem. O almoço foi num restaurante familiar ali perto—tortillas feitas à mão, salada de nopales e um ensopado de frango apimentado que ainda me persegue (no melhor sentido). Tinha música também; não alta, só o suficiente para você querer ficar mais tempo com seu drink.
Na volta, o clima ficou mais tranquilo—todo mundo olhando pela janela ou cochilando. Tem algo em ver aquelas pirâmides de perto que faz a gente repensar a idade das coisas lá de casa. Não sei se era o calor ou a barriga cheia, mas não parava de pensar naquele apito na minha bolsa e como o som dele, ecoando entre aquelas pedras, era estranhamente reconfortante.
São cerca de 1 hora de carro do centro da Cidade do México até Teotihuacan.
Não, o ponto de encontro é próximo ao Ángel de la Independencia na Cidade do México.
Sim, a entrada para a zona arqueológica está incluída no passeio.
Sim, um almoço típico da região é servido após a visita às pirâmides.
Você vai aprender sobre o processamento do maguey, entalhes em obsidiana, provar bebidas tradicionais e poderá comprar lembranças.
Você vai caminhar pelas avenidas principais e explorar a base das pirâmides; o passeio é acessível para a maioria das pessoas.
Sim, bebês são bem-vindos, mas devem ficar no colo de um adulto durante o transporte.
Sim, a área do Ángel de la Independencia conta com várias opções de transporte público próximas.
O dia inclui transporte com ar-condicionado saindo do Ángel de la Independencia, água mineral durante o trajeto, ingressos para Teotihuacan com guia local certificado, oficinas artesanais com degustação e um almoço regional reforçado antes do retorno no fim da tarde.
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