Você vai caminhar por camadas vivas da história mexicana em Tlatelolco, depois ficar cara a cara com as pirâmides antigas de Teotihuacan e almoçar em um lugar local. Com um guia privativo cuidando de tudo (e contando histórias), o dia termina na Basílica de Guadalupe, onde a fé está no ar — deixando mais perguntas do que respostas, para ser sincero.
Não esperava começar a manhã em Tlatelolco, bem no meio do barulho da Cidade do México — mas lá estávamos, no ponto onde três épocas da história parecem se encontrar. Nossa guia, Mariana, apontava para as pedras antigas e depois para uns prédios meio caídos atrás delas. “Isso é pré-hispânico, colonial, moderno”, explicou. O cheiro de comida de rua vinha de algum lugar (tamal? difícil dizer), e por um instante parecia que todos aqueles séculos estavam empilhados um sobre o outro. Me fez pensar em tudo que essa cidade já viu — muito além dos pontos turísticos tradicionais.
A viagem até Teotihuacan demorou mais do que eu imaginava (uns 60 minutos?), mas passou rápido porque Mariana contou várias histórias sobre quem realmente construiu aquelas pirâmides. Quando finalmente pisamos na larga Avenida dos Mortos, me senti minúsculo. O sol já estava forte, mesmo sem ser meio-dia ainda. Subir a Pirâmide do Sol — confesso que fiquei sem fôlego no meio do caminho — mas a vista daquele vale todo… dá para entender por que chamam esse lugar de “onde os deuses nascem”. Tinha crianças de escola correndo por ali e um vendedor de apitos de jaguar de obsidiana (tentei um, mas parecia mais um pato). Minhas pernas ainda doem só de lembrar dos degraus.
O almoço foi em um restaurante familiar ali perto. Nada sofisticado — toalhas de plástico e tudo — mas serviram um mole com sabor defumado e doce ao mesmo tempo. Mariana explicou que cada região faz do seu jeito. Experimentei pulque pela primeira vez (não é para todo mundo, confesso), mas tinha algo especial em beber uma bebida que os locais consomem há séculos, especialmente depois de Teotihuacan.
Na volta para a Cidade do México, paramos na Basílica de Guadalupe. Mesmo quem não é religioso sente algo no ar — devoção ou talvez esperança? Pessoas fazendo o sinal da cruz, famílias sussurrando orações. A basílica nova é enorme e moderna, mas tem um silêncio que faz você desacelerar sem perceber. Vi uma senhora encostar seu terço numa estátua e, de repente, me emocionei — talvez cansaço, talvez algo mais. Enfim, se está pensando em fazer um passeio privativo a Teotihuacan saindo da Cidade do México, esse fica marcado por motivos que você nem espera.
O passeio ocupa quase o dia todo, incluindo o trajeto da Cidade do México até Teotihuacan e volta, com paradas em Tlatelolco e na Basílica de Guadalupe.
Sim, o traslado de ida e volta do hotel faz parte da experiência privativa.
Sim, crianças podem participar desde que acompanhadas por um adulto; cadeirinhas para bebês estão disponíveis se necessário.
Sim, o almoço em um restaurante local próximo a Teotihuacan está incluso.
Sim, os ingressos para entrar em Teotihuacan já estão incluídos no preço da reserva.
O passeio é acessível para cadeirantes; informe qualquer necessidade especial na hora da reserva para que possamos organizar tudo.
O seu dia inclui traslado de ida e volta do hotel em qualquer lugar da Cidade do México, ingressos para Teotihuacan e todos os pontos do roteiro, água engarrafada durante o trajeto, transporte privativo com seguro de viagem, além do almoço em restaurante local antes de voltar para casa à noite com seu guia cuidando de tudo.
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