Toque as pedras antigas das ruínas de Chacchoben enquanto seu guia local conta histórias e segredos, depois refresque-se nas águas turquesa de Mahahual com tempo para nadar ou só observar as palmeiras balançando. Prepare-se para sabores autênticos, risadas e pequenas surpresas pelo caminho — tudo com transporte e bebidas inclusos.
“Dizem que só aqui crescia o milho vermelho,” sorriu nosso guia Marco, batendo com os nós dos dedos na pedra. Eu sentia o cheiro da terra molhada — tinha chovido mais cedo, e tudo parecia vivo e meio pegajoso. A viagem do porto da Costa Maya levou cerca de uma hora, mas, pra ser sincero, nem percebi o tempo porque o Marco ficava apontando árvores estranhas e contando histórias de como a avó dele cozinhava com urucum. Quando finalmente entramos em Chacchoben, o ar estava pesado e parado, só quebrado pelo barulho de alguns pássaros brigando lá no alto. Tentei imaginar como seria o som desses templos quando eram novos — provavelmente não tão silencioso quanto agora.
Não sou muito de história, mas ali, embaixo daquelas plataformas gigantes (de 700 d.C., acredita? — é impressionante), me peguei passando a mão na pedra só pra sentir como ela estava fresca comparada ao ar. Marco explicou como os maias construíram tudo sem ferramentas de metal. Ele até mostrou uma plantinha que cheirava a cítrico quando você amassava entre os dedos — chamou de “limoncillo”. Acho que ainda tenho um pouco desse cheiro na minha mochila. Depois de andar por ali e tirar fotos demais (não me arrependo de nenhuma), voltamos para a van com água gelada e uns sorrisos meio sonolentos.
De volta a Mahahual, o clima mudou — ficou mais animado, mas de um jeito bom. Tinha vendedores gritando em espanhol e crianças correndo pela areia branca que parecia não ter fim. O mar estava de um azul inacreditável graças ao enorme recife de coral ali perto (Marco disse que é o segundo maior do mundo). Tínhamos cerca de 90 minutos para curtir — tempo suficiente para nadar, fazer uma massagem rápida à beira-mar (meus ombros agradecem) e tomar uma cerveja gelada que parecia melhor do que qualquer coquetel chique. Se quiser provar tacos de verdade ou ceviche, essa é a hora; Li riu quando tentei pedir em espanhol e provavelmente me salvou de pedir alguma coisa estranha.
Não esperava me sentir tão conectado com esses dois lugares — as ruínas e a praia — mas tem algo em passar das pedras antigas para a areia macia que fica na memória mais tempo que o bronzeado. Não é perfeito; às vezes a areia entra em tudo ou você esquece o protetor solar (confesso), mas, na real? Isso faz parte do charme.
São cerca de 1 hora de carro do porto da Costa Maya até as ruínas de Chacchoben.
Sim, você terá aproximadamente 90 minutos na praia de Mahahual após visitar Chacchoben.
Você recebe água engarrafada durante todo o trajeto e uma bebida (cerveja, refrigerante ou tequila) na chegada.
Não há almoço tradicional incluso, mas você terá tempo livre na praia de Mahahual para comprar comida.
Use roupas e calçados confortáveis; leve protetor solar e repelente, se possível.
Sim, os passeios são conduzidos por guias licenciados e com conhecimento sobre Chacchoben e a cultura local.
Assentos especiais para bebês estão disponíveis no transporte, se necessário.
O passeio não inclui equipamento, mas é possível alugar localmente na praia de Mahahual.
Seu dia inclui transporte com ar-condicionado saindo do porto da Costa Maya, entrada nas ruínas de Chacchoben com guia licenciado contando a história maia, água engarrafada à vontade durante o passeio e uma bebida de boas-vindas (cerveja, refrigerante ou tequila), seguro viagem e 90 minutos de tempo livre com estrutura na praia de Mahahual antes de voltar relaxado — e talvez um pouco cheio de areia — para o porto.
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