Você vai colocar a mão na massa na cozinha de um riad em Marrakech, aprender segredos de temperos com uma Dada tradicional, visitar o forno do bairro e a loja de ervas, e depois saborear seu próprio tagine ou cuscuz numa varanda ensolarada, com vinho ou chá marroquino. Um dia que vai ficar na memória muito depois de deixar o Marrocos.
Não esperava que a cozinha fosse tão animada — umas trinta estações, todas barulhentas e cheias de potinhos com temperos que eu nem sabia o nome. O ar lá em cima no riad estava carregado de cominho e um aroma doce, talvez canela? Nosso guia, Youssef, sorriu quando me viu farejando tudo. “Espere até tentar moer você mesmo,” disse ele. Ri, mas confesso que estava meio nervoso para não estragar a massa do pão. A Dada (é assim que chamam as cozinheiras tradicionais daqui) nos mostrou como sovar do jeito certo — as mãos dela se mexiam tão rápido que quase perdi o truque.
Demos uma volta para ver onde a verdadeira mágica acontece: o forno comunitário do bairro. Fica numa ruazinha com cheiro de lenha e hortelã da loja de ervas ao lado. O padeiro nos cumprimentou com um aceno tímido enquanto espiávamos lá dentro; as mãos dele estavam brancas de farinha. De volta às nossas estações, tentamos fazer pastilla — camadas de massa com frango e amêndoas — e eu com certeza enchi demais a minha, mas ninguém se importou. Li riu quando tentei falar “briouate” em árabe — provavelmente detonei a palavra.
O almoço foi na varanda, com o sol iluminando os azulejos azuis, todo mundo passando pratos de cuscuz e tagine como se fosse velho amigo, mesmo tendo se conhecido naquela manhã. Tinha vinho marroquino para quem quisesse (eu quis), e chá de hortelã servido alto em copinhos que embaçavam a lente da minha câmera. A Dada ficou um tempo com a gente, contando histórias das receitas da avó dela. Até hoje lembro daquela vista sobre os telhados de Marrakech — o ar meio esfumaçado, o chamado para a oração ao longe, todo mundo comendo em silêncio por um instante antes de voltar para a cidade.
Sim, iniciantes são bem-vindos e recebem orientação passo a passo da Dada e do intérprete.
Sim, você almoça os pratos que preparou durante a aula na varanda.
Água mineral está incluída; café ou chá são servidos; a degustação de vinho marroquino é opcional.
Sim, todas as áreas e o transporte são acessíveis para cadeirantes.
Você visitará o forno comunitário do bairro e uma loja de ervas próxima para conhecer os temperos.
É uma experiência de meio dia, incluindo todas as atividades descritas.
Sim, bebês podem participar; assentos especiais estão disponíveis se necessário.
Seu dia inclui água mineral durante toda a experiência, café ou chá durante o almoço na varanda, todos os ingredientes para a aula prática com a Dada tradicional em Marrakech, além do almoço com suas próprias criações — com opção de harmonizar com vinhos marroquinos antes de voltar para a cidade.
Precisa de ajuda para planejar sua próxima atividade?