Você vai provar petiscos maltês fresquinhos de uma loja local, explorar a antiga Mdina com guias em vídeo da 2ª Guerra, viajar entre os pontos turísticos em uma van com ar-condicionado e motorista particular, e conhecer lugares como Blue Grotto e Valletta Waterfront através de histórias que só os locais contam. Prepare-se para momentos reais — ecos silenciosos no subterrâneo ou risadas durante um café — que ficam na memória muito depois do passeio.
Confesso que não esperava começar meu passeio por Malta atrapalhando-me com um pacotinho de pastizzi no banco de trás de uma van com ar-condicionado — mas lá estava eu, farelos de massa por todo lado, sorrindo feito bobo. Nosso motorista, Joseph (ele insistia para chamarmos de Joe), distribuiu os salgadinhos logo após nos buscar pontualmente no hotel em Valletta. Ele conhecia todos os atalhos para driblar o trânsito da manhã, contando como a avó dele fazia esses petiscos “com mais manteiga do que juízo”. A van tinha um cheiro leve de aromatizador misturado com o aroma quente da massa — uma sensação estranhamente acolhedora.
A primeira parada foi Mdina. Joe estacionou logo fora das muralhas da cidade antiga e nos entregou um tablet com guias em vídeo — imagens reais da Segunda Guerra Mundial sobrepostas aos lugares onde estávamos. Era surreal ver bombardeiros em preto e branco voando sobre ruas que hoje pareciam tão calmas. Houve um momento na Gruta de São Paulo em que o único som era o eco dos nossos passos nas pedras; peguei-me sussurrando sem saber bem por quê. Joe contou como o pai dele se lembrava de se esconder ali quando criança durante os ataques — aquilo deu um peso diferente a tudo.
Depois, cruzamos Malta em ziguezague: Blue Grotto (a água é realmente daquele azul, mas não me peça para descrever), depois Popeye Village, onde crianças corriam gritando “Olive Oyl!” em três idiomas diferentes. O sol esquentou de vez ao meio-dia e quase cochilei na van, mas Joe continuava contando histórias — como a dos soldados britânicos que batizaram a Blue Grotto porque lembrava Capri. No Aquário Nacional, juro que uma das arraias piscou para mim pelo túnel de vidro (talvez só meu reflexo). Terminamos no Valletta Waterfront para um café; os locais já estavam no aperitivo, rindo alto porque um navio de cruzeiro acabara de atracar.
Ainda penso naquele eco em Mdina às vezes, ou em como Joe riu quando tentei dizer “grazzi ħafna” e provavelmente estraguei tudo. Seis horas passaram rápido — talvez rápido demais — mas ter alguém local dirigindo e compartilhando esses detalhes fez Malta parecer menos uma lista de pontos turísticos e mais… bem, a casa de outra pessoa que você pode pegar emprestada por um dia.
O passeio dura cerca de 6 horas, do embarque ao desembarque.
Sim, o traslado é cortesia e pode ser feito no local que você preferir.
O roteiro inclui Mdina, Blue Grotto, Popeye Village Malta, Aquário Nacional de Malta e Valletta Waterfront.
Sim, um petisco tradicional maltês comprado em loja local e água mineral estão incluídos.
Sim, há assentos para bebês disponíveis e crianças pequenas podem usar carrinhos.
Sim, a van com ar-condicionado oferece Wi-Fi para os passageiros.
Sim, animais de serviço são permitidos durante o passeio.
Seu dia inclui traslado cortesia do local escolhido em Malta, transporte em van particular com ar-condicionado e Wi-Fi, água mineral durante todo o trajeto e um petisco maltês tradicional comprado fresco em loja local, além do retorno confortável ao final da aventura.
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