Você vai pilotar um quad pelas falésias e salinas de Gozo, nadar em praias cristalinas, almoçar ao ar livre com comida típica e atravessar de barco para Comino para curtir a famosa Blue Lagoon. Risadas com o guia e momentos que fazem Malta parecer ao mesmo tempo antiga e viva — uma experiência que fica na memória.
Logo de cara, senti o cheiro do sal no ar — não só do mar, mas das antigas salinas que cruzamos, o sol refletindo nos cristais brancos. Nosso guia, Joseph (que chama todo mundo de “amigo”), me entregou um capacete que ainda tinha um leve cheiro de protetor solar. Ri do meu nervosismo quando o quad roncou — é mais barulhento do que eu imaginava. Saímos de Victoria e de repente só existíamos nós e aquelas falésias de calcário selvagens, com Sanap despencando para um azul infinito. Não esperava me sentir tão pequena ali em cima, nem tão livre.
Paramos em Fontana, onde duas senhoras ainda lavavam roupas nas bacias de pedra — parece que isso ainda acontece por lá. Joseph sorriu e contou histórias dos Cavaleiros de São João; eu só peguei metade porque fiquei hipnotizada pelo som da água ecoando sob os arcos. Mais tarde, na Baía de Dwejra, o vento bagunçou meu cabelo enquanto admirávamos Fungus Rock (que não parece um cogumelo, mas dizem que já salvou vidas). O sol deixava tudo mais nítido — até as cavernas marinhas de Comino pareciam de mentira, como se alguém tivesse aumentado demais as cores.
O almoço foi um piquenique simples sob uma oliveira perto de Marsalforn — queijo gbejna, tomates que tinham gosto de sol de verdade, pão ftira com azeite. Alguém derrubou a bebida e ninguém ligou; estávamos todos rindo das histórias de quem tinha atolado o quad nas trilhas. O mergulho na Baía de Qbajjar depois foi como lavar um ano inteiro de estresse. O barco para Comino até a Blue Lagoon foi barulhento e molhado; meus sapatos ficaram encharcados, mas quem liga? Aququela água turquesa é surreal — dá pra ver os dedos do pé mesmo com a água na altura do peito.
Fico pensando naquele momento na beira do Vale de Ghasri, quando tudo ficou em silêncio, só o zumbido das abelhas no tomilho selvagem e uma rádio distante tocando pop maltês. Se você quer um passeio de quad em Gozo que seja autêntico, divertido e com tudo organizado (incluindo o traslado do hotel), esse é o seu.
Sim, o traslado está incluso do seu hotel ou ponto mais próximo em Malta ou Gozo.
Sim, é obrigatório ter mais de 21 anos e apresentar carteira de motorista física ou digital oficial.
Se o tempo não permitir o barco privado, serão fornecidos bilhetes de ferry como alternativa.
A idade mínima para crianças é 5 anos.
Sim, um almoço leve e tradicional de Gozo está incluído durante uma parada mais longa.
Sim, você fará a travessia de barco para conhecer a Blue Lagoon e as cavernas marinhas de Comino.
Sim, capacetes e redes para cabelo são fornecidos para todos por segurança.
O passeio principal dura cerca de 7 horas, sem contar o tempo de traslado.
O dia inclui traslado dos hotéis ou pontos de encontro em Malta ou Gozo, travessia exclusiva de barco (ou ferry se necessário), uso de quad potente com capacete e combustível, acompanhamento de guia local pelos principais pontos de Gozo, tempo para nadar em praias como Qbajjar ou Marsalforn (não esqueça o traje de banho), entradas quando necessárias, além de um almoço tradicional relaxante antes do retorno de barco ao ponto inicial no fim da tarde.
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