Você vai seguir passos antigos de Amman aos cantos escondidos de Petra e às dunas silenciosas de Wadi Rum antes de flutuar nas águas surreais do Mar Morto. Espere sorrisos calorosos, caminhadas ao nascer do sol por cânions de pedra, pausas para chá com vistas que ficam na memória — além de traslado do hotel e conversas verdadeiras em cada trecho da viagem.
“Você vai ver,” disse nosso motorista enquanto subíamos o Monte Nebo, mas eu ainda estava mastigando meu pão do café da manhã e não estava pronto para uma vista tão ampla — névoa sobre o Vale do Jordão, vento frio no rosto e alguém rezando silenciosamente ali perto. Os mosaicos dentro da Igreja de São Jorge em Madaba — nossa, fiquei olhando aquelas pedrinhas por mais tempo do que imaginei. Uma senhora local sorriu quando me viu tentando decifrar o mapa, tentando seguir Jerusalém com o dedo. Paramos para um chá perto de Dana; lembro do cheiro do ar seco e forte, como ervas selvagens esmagadas sob os pés.
A estrada para o sul parecia não ter fim, mas nunca foi monótona. O Castelo de Shobak parecia que ia desabar da colina se alguém espirrasse forte demais. Nosso guia brincava que os cruzados se perdiam por ali — e deve ser verdade, com tantas escadas que desaparecem em cantos escuros. Petra, porém... caminhar pelo Siq ao nascer do sol é outra história; luz rosa nas paredes de pedra, cascos de cavalo ecoando à frente. O Tesouro surge do nada e todo mundo fica em silêncio por um instante (até o cara barulhento da nossa van). Minhas pernas quase falharam subindo até o Mosteiro, mas o chá de hortelã que nos esperava lá em cima valeu cada passo.
Não esperava rir tanto em Wadi Rum — pulando de um lado para outro no jipe com um motorista beduíno que tocava pop árabe e apontava formas nas pedras (“camelo”, disse ele, mas eu via mais uma tartaruga). O jantar no acampamento tinha um sabor defumado e doce ao mesmo tempo; as estrelas pareciam tão perto que dava para tocar se esticasse o braço. Dormi melhor do que imaginava na areia do deserto.
Aqaba passou rápido — só molhamos os pés no Mar Vermelho (muito frio para nadar desta vez), depois seguimos para o norte rumo ao Mar Morto. Flutuar é engraçado; você não consegue parar de rir porque o corpo simplesmente não afunda, por mais que tente. A pele fica cheia de sal até a tarde e tudo tem um cheiro mineral bem característico. De volta a Amman à noite, fiquei pensando em todas aquelas cores — penhascos vermelhos, mar azul, areia dourada — difícil acreditar que tudo isso coube em três dias.
O tour completo dura três dias, com paradas no Monte Nebo, Madaba, Reserva Dana, Castelo de Shobak, Petra, Wadi Rum, Aqaba (Mar Vermelho) e Mar Morto, antes de voltar para Amman.
Sim, o traslado de ida e volta do hotel em Amman está incluso na sua reserva.
Você vai passar uma noite perto de Petra (Wadi Musa) e outra em um acampamento beduíno em Wadi Rum, com café da manhã e jantar incluídos.
Sim, espere caminhadas moderadas, especialmente em Petra; recomendamos usar calçados confortáveis como tênis ou botas.
Você pode molhar os pés ou nadar nos dois mares, exceto nos meses de inverno (novembro a março), quando não há parada no Mar Vermelho devido às poucas horas de luz.
O jantar e o café da manhã estão incluídos na estadia no acampamento beduíno em Wadi Rum; as outras refeições dependem da opção escolhida.
Você pode comprar o Jordan Pass antes de chegar, que isenta taxas de visto e cobre a entrada em 41 atrações, incluindo as visitadas neste tour.
Sua viagem inclui traslado de ida e volta do hotel em Amman com motorista que fala inglês, em veículo moderno e com ar-condicionado. Você terá uma noite em um acampamento beduíno em Wadi Rum, com café da manhã e jantar inclusos. As taxas de entrada variam conforme a opção escolhida; refeições fora do acampamento não estão automaticamente incluídas, a menos que especificado na reserva.
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