Você entra direto na Santa Maria delle Grazie em Milão com ingresso fura-fila e um coordenador simpático cuidando de toda a entrada. Após uma rápida apresentação do lado de fora, terá tempo para explorar A Última Ceia de Da Vinci de perto — cada pincelada e rachadura visíveis ao vivo. A sensação fica com você muito depois de sair.
A primeira coisa que percebi foi o silêncio lá fora da Santa Maria delle Grazie — não um silêncio total, mas aquele tipo de calma da cidade quando todo mundo espera por algo especial. Nossa coordenadora já estava lá, segurando uma plaquinha e conversando com outro casal em italiano. Ela nos chamou, conferiu os nomes e entregou os ingressos como se fosse algo simples (mas, na real, conseguir esses ingressos fura-fila foi quase como ganhar na loteria). Ela reforçou os horários — são bem rígidos, nada de atrasos — e nos levou direto até a entrada. Sem complicação. Eu sentia o cheiro de café espresso vindo de algum lugar perto, misturado com aquele aroma frio de pedra antiga das igrejas.
Dentro, o clima é quase mais frio — não só na temperatura, mas no jeito que as pessoas falam baixo, com respeito ou admiração, talvez os dois. Tem aquele momento em que você vira a esquina e, de repente, A Última Ceia está ali, na sua frente. Maior do que eu imaginava, com cores mais suaves do que qualquer foto. Alguém atrás de mim sussurrou “Leonardo”, como se ele pudesse escutar. Eu tentei absorver cada detalhe: mãos estendidas sobre a mesa, pequenas rachaduras na pintura. Você só tem cerca de 15 minutos lá dentro (eles são bem rigorosos), mas de alguma forma o tempo parece maior. Fiquei pensando em quantas pessoas já estiveram ali antes de mim — e quantas nunca conseguem porque os ingressos são tão difíceis de achar.
Depois, fiquei andando pela capela, deixando meus olhos se acostumarem de novo com a luz normal. As paredes estão gastas, lisas de tanto toque de visitantes ao longo dos séculos; dá até para sentir a passagem do tempo se você passar a mão na pedra (eu passei, acho que não devia). Nossa guia ficou esperando do lado de fora para perguntas — ela me contou que os locais chamam o lugar de Il Cenacolo e riu quando tentei falar direito (definitivamente não consegui). Voltar para o barulho de Milão depois daquele silêncio foi estranho. Ainda estava pensando naquelas expressões ao redor da mesa.
Esses ingressos incluem acesso fura-fila e são entregues por um coordenador que te encontra na Santa Maria delle Grazie.
Você encontra seu coordenador bem na entrada da Capela Santa Maria delle Grazie.
Sim, um coordenador te auxilia com toda a parte administrativa e entrega o ingresso antes da entrada.
Geralmente, você tem cerca de 15 minutos dentro por causa dos horários rigorosos dos ingressos.
Sim, tanto o transporte próximo quanto o acesso ao local são adaptados para cadeirantes.
Se perder seu horário, não há reembolso ou compensação, conforme a política.
Não, não há guia acompanhando dentro; após a entrada assistida, você visita por conta própria.
Sua visita inclui ingressos fura-fila previamente organizados para A Última Ceia de Da Vinci em Milão, além de um coordenador local que te espera fora da Capela Santa Maria delle Grazie para cuidar de toda a entrada, para que você aproveite Il Cenacolo sem estresse ou dúvidas.
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