Você entra direto na Galeria Uffizi em Florença com seu grupo e guia licenciado — sem filas — e encara de perto obras de Botticelli e da Vinci, ouvindo histórias que não estão nas placas. Prepare-se para momentos reais: admiração silenciosa diante das obras, risadas com fones enrolados e a sensação de fazer parte de algo maior que um simples passeio.
A primeira coisa que lembro foi o eco dos passos — não os nossos, mas de alguém à frente, refletindo no chão de mármore da Galeria Uffizi. Mal havíamos passado pela checagem dos ingressos (pulamos a fila que se estendia pela porta, graças a Deus) quando nossa guia, Alessia, nos chamou. A voz dela chegou clara pelo fone, mesmo eu ainda distraído com o cheiro de pedra antiga e um leve aroma de limão vindo de um balde de limpeza ali perto. Era como entrar em outro século — ou talvez em vários ao mesmo tempo.
Confesso que achava que sabia o que esperar de um “passeio de um dia na Galeria Uffizi em Florença”. Mas parado diante do Nascimento de Vênus, de Botticelli, com Alessia apontando detalhes minúsculos no sotaque florentino dela (ela chamava a pintura de “la Venere”, que soava mais suave de algum jeito), parei de pensar por um instante. As cores pareciam diferentes de qualquer foto — mais quentes, quase empoeiradas nas bordas. Alguém atrás de mim sussurrou em alemão; todos nos movemos para que também pudessem ver. Havia um silêncio que fazia cada pincelada parecer essencial.
Passamos por retratos dos Médici que pareciam olhar para nós como donos do lugar (e, de certa forma, eram), enquanto Alessia contava histórias sobre Leonardo da Vinci se distraindo no meio da pintura — ele era famoso por isso. O grupo era pequeno, então ninguém se perdia ou se sentia apressado. Em um momento, meu fone enroscou no cachecol e perdi metade da frase, mas ela me atualizou sem constrangimento. Foi isso que ficou comigo: o quanto tudo parecia humano, mesmo cercado por arte centenária e turistas do mundo todo.
Sim, os ingressos com acesso prioritário já estão reservados para você entrar sem esperar em filas longas.
O tour é feito em grupos pequenos para garantir atenção personalizada; o número exato pode variar.
Sim, rádios e fones são disponibilizados para que você ouça o guia claramente durante toda a visita.
Sim, todas as áreas e superfícies são acessíveis para cadeiras de rodas, e o transporte também acomoda cadeirantes.
Sim, bebês e crianças pequenas podem participar e usar carrinho durante o passeio.
Sim, os ingressos nominativos exigem o nome completo de cada participante para a entrada na galeria.
O passeio começa na própria Galeria Uffizi; há opções de transporte público próximas.
Sua visita inclui ingressos nominativos reservados com acesso sem fila para a Galeria Uffizi em Florença, um guia local licenciado durante todo o tour em grupo pequeno, além de rádios e fones para você não perder nenhum detalhe — mesmo se quiser se aproximar mais das obras de Botticelli ou Michelangelo.
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