Você vai sentir o ritmo do sul da Itália: tomando espresso em Sorrento, passeando pelas cores de Positano, provando sfogliatella perto de Conca dei Marini, explorando as vielas de Amalfi. Com paradas flexíveis e retirada no porto de Nápoles, esse passeio privado te deixa ficar onde quiser — e no fim, só vai querer mais uma hora à beira do mar.
Antonio me esperava no porto de Nápoles segurando uma placa com meu nome — sorriu quando arrisquei um “Buongiorno!” meio enferrujado, e logo nos chamou para entrar na van. O ar já trazia aquele cheiro de café e sal do mar. Ele falava pouco inglês, mas em cinco minutos já nos fazia rir, apontando para o Vesúvio e comentando algo sobre o “trânsito mamma mia”. Gostei dele na hora. Enquanto subíamos para Sorrento, a estrada ficou mais tranquila, só o som dos pneus e aquele leve aroma de frutas cítricas típico daqui. Paramos para um espresso rápido num bar com vista para a baía; juro que tinha gosto melhor que qualquer café chique que já tomei. Deve ser o lugar mesmo.
Em Sorrento, Antonio nos deixou à vontade para explorar o quanto quiséssemos — nada de pressa, algo raro num passeio de um dia da Costa Amalfitana saindo de Nápoles. Os velhinhos jogando cartas na porta de uma loja acenaram para a gente (um piscou; até hoje não sei por quê). O paralelepípedo estava molhado da chuva da noite anterior, e tudo parecia brilhar naquela luz de fim de manhã. Quando chegamos em Positano, aquelas casas em tons pastel realmente descem a colina — não é só coisa de cartão-postal. Meu parceiro experimentou sandálias numa lojinha minúscula enquanto eu observava moradores discutindo animados sobre quem fazia o melhor limoncello. Queria ficar ali a tarde toda, mas Antonio nos chamou com um “Piano piano… Amalfi nos espera”.
Praiano estava mais tranquilo — menos turistas, mais gatos se esquentando ao sol nas portas. Não ficamos muito, mas pegamos aquela hora dourada em que o sol bate na água do jeito certo. Entre Conca dei Marini e Furore, Antonio insistiu numa parada para provar sfogliatella (“Tem que provar!”), então ficamos na beira da estrada comendo aquela massa folhada recheada de ricota enquanto os carros passavam voando. Nada glamouroso, mas perfeito.
Amalfi é um labirinto de vielas brancas e roupas estendidas ao vento; perdi a noção do tempo andando por lá (quase perdi meu parceiro também — ela se distraiu com as cerâmicas). Ravello foi nossa última parada — mais alto, com uma brisa gostosa e vistas que me fizeram parar e ficar só olhando por um minuto. Tem escada pra todo lado (minhas pernas ainda lembram), mas vale a pena pelo silêncio lá em cima. No caminho de volta ao porto de Nápoles, Antonio colocou músicas napolitanas antigas baixinho no celular. A volta pareceu mais lenta — talvez porque ninguém queria que o dia acabasse.
Sim, transporte privado com retirada e retorno no porto de Nápoles está incluído.
O tour dura até 8 horas no total; o horário é flexível dentro desse período.
Sim, por ser um passeio privado você decide quanto tempo passar em cada parada dentro das 8 horas.
Não; taxas de acesso às cidades (para veículos maiores) são cobradas à parte: €60 para Positano ou Amalfi e €15 para Ravello.
O veículo aceita cadeiras de rodas e carrinhos dobráveis, mas algumas vilas têm muitas escadas; pode ser necessário auxílio.
O motorista fala inglês básico; o acompanhamento com guia depende da opção escolhida na reserva.
Sim; se o navio sair mais cedo ou atrasar, você terá reembolso ou transporte para o próximo porto.
Seu dia inclui transporte privado com ar-condicionado, com retirada e retorno direto no porto de Nápoles (sem estresse de táxi), além da flexibilidade para ficar mais tempo em Sorrento, Positano, Amalfi ou Ravello — tudo com um motorista local que conhece cada curva dessas estradas. Se escolher guia, ele também estará junto; os lanches, como a sfogliatella, ficam por sua conta (mas recomendamos muito).
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