Você embarca em um barco pequeno em Salerno com apenas 12 pessoas e navega por vilarejos coloridos da Costa Amalfitana. Nada direto do barco, come sanduíches caprese no sol, explora Amalfi e Positano por uma hora cada, e compartilha limoncello com a equipe antes de voltar para casa com o cabelo salgado e um sorriso no rosto.
“Você ainda não está enjoado?” Foi o que nosso skipper perguntou quando deixamos Salerno para trás, o porto ainda despertando e o som de um rádio distante flutuando sobre a água. O barco era menor do que eu imaginava — só doze pessoas, então você acaba conversando com todo mundo, mesmo sem querer. A hostess já distribuiu prosecco na hora (antes das 10 da manhã, mas quem está contando?) e apontou Vietri sul Mare, aquelas casinhas coloridas empilhadas como se alguém tivesse derrubado uma caixa de giz. O ar tinha aquele cheiro salgado que grudava na pele — eu ficava lambendo os lábios sem perceber.
Não esperava que chegaríamos tão perto da costa. Dá para ver roupa pendurada em varandinhas minúsculas em Cetara, e em Maiori, um senhor acenava do seu barco de pesca. Paramos duas vezes para nadar — a água estava mais fria do que eu imaginava para junho. Minha amiga tentou fazer snorkel, mas acabou só boiando e rindo porque perdeu a máscara (a equipe pescou com uma rede — todo mundo aplaudiu). O almoço foi sanduíche caprese e pêssegos doces; sério, comer mussarela flutuando perto de Furore parecia chique de um jeito estranho. Alguém derramou limoncello no short depois, mas ninguém ligou.
Passamos cerca de uma hora em Amalfi e outra em Positano. Em Amalfi, subi até os degraus da catedral — sinos tocando em algum lugar acima — e vi duas senhoras discutindo sobre quem tinha a melhor barraca de granita (escolhi uma no chute; tinha gosto de limão e sol). Positano é mais íngreme do que parece nas fotos; minhas panturrilhas ainda estão reclamando. Comprei um cartão postal que provavelmente nunca vou mandar.
O caminho de volta parecia mais lento, ou talvez fosse o sol deixando todo mundo sonolento. A equipe passou um último shot de limoncello (que, depois de tanto ar salgado, parecia mais uma limonada). O guia contou uma história sobre piratas escondidos nessas falésias — não sei se era verdade, mas gostei de acreditar por um instante. Às vezes, quando o barulho da cidade fica demais, eu volto mentalmente para aquela tarde — só água azul, risadas e dedos grudados de pêssego.
O passeio sai por volta das 9h15 de Salerno e retorna até as 17h.
Sim, você recebe um sanduíche caprese no almoço, frutas, brinde com prosecco, água, refrigerantes e limoncello.
O grupo é limitado a 12 convidados mais a equipe.
Sim, são duas paradas para nadar, onde você pode fazer snorkel ou relaxar na água.
Você tem cerca de uma hora de tempo livre em Amalfi e outra em Positano durante o passeio.
O encontro é direto no Molo Manfredi, no porto de Salerno; o transporte não está incluído.
Sim, bebês e crianças pequenas são bem-vindos; carrinhos de bebê podem ser levados a bordo.
Sim, o barco conta com banheiro para uso dos passageiros.
Seu dia inclui embarque no porto de Salerno com brinde de prosecco, navegação com skipper experiente e hostess que fala inglês por vilarejos como Vietri sul Mare e Cetara, duas paradas para banho com equipamento de snorkel disponível, sanduíches caprese com tomate e mussarela mais frutas no almoço, bebidas ao longo do dia — e claro, limoncello antes do retorno. O combustível está incluso e há banheiro a bordo caso precise.
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