Você desembarca no Aeroporto de Keflavík e já vê seu motorista com seu nome na placa — sem estresse se o voo atrasar. Entre num veículo limpo com Wi-Fi enquanto a paisagem selvagem da Islândia passa pela janela. Seu motorista local conta histórias (e pode até rir da sua pronúncia) antes de te deixar na porta do hotel ou casa em Reykjavik — mesmo se estiver chovendo forte.
Saímos da esteira de bagagens em Keflavík e lá estava ele — Árni, segurando uma placa com meu nome que parecia já ter enfrentado alguns invernos islandeses. Eu estava preocupado com o atraso do voo, mas ele só sorriu e disse: “Tranquilo, a gente fica de olho nos monitores.” O ar lá fora me acertou como um tapa gelado (no bom sentido), fresco e salgado. Árni ajudou com as malas, o que foi ótimo porque eu sempre exagero na bagagem.
A viagem até Reykjavik começou silenciosa — só o som baixinho do aquecedor e aquele campo de lava infinito passando pela janela. Árni apontou uma fumaça ao longe (“Ali é a Blue Lagoon — cheira a ovo podre, mas é incrível.”). Ele contou que cresceu por aqui; a avó dele ainda acredita que elfos vivem em algumas pedras. Tentei falar “Reykjavík” direito e ele riu — “Tá quase!” A van estava impecável, o Wi-Fi funcionava (meu parceiro já começou a postar fotos antes mesmo de sairmos do aeroporto) e tinha espaço para todas as nossas coisas, o que nem sempre acontece.
Fiquei olhando para o céu, esperando ver as luzes do norte, mesmo sendo só fim de tarde — acho que era a ansiedade de finalmente estar ali. A cidade surgiu de repente depois de tanta terra vazia; pensei como ela parecia pequena perto dos aeroportos de casa. Árni nos deixou bem na porta do hotel, não só “perto” — o que faz toda a diferença quando está chovendo forte. Ele ainda deu dicas de onde os locais realmente comem (“Se vir plokkfiskur no cardápio, vale a pena provar”), e esperou enquanto conferíamos se não havíamos esquecido nada. Até hoje lembro daquela sensação estranha de estar cansado e ao mesmo tempo super alerta ao pisar no ar gelado de Reykjavik pela primeira vez.
O tempo varia conforme o trânsito e horário, mas geralmente leva entre 45 minutos e 1 hora.
Sim, o serviço porta a porta cobre tanto chegadas no Aeroporto de Keflavik quanto partidas de hotéis ou casas em Reykjavik.
O motorista acompanha o voo em tempo real e ajusta o horário de busca para que você não precise esperar.
Sim, o transfer inclui destinos como hotéis, casas particulares, terminais de cruzeiro, Blue Lagoon, Sky Lagoon, Silica e The Retreat.
Sim, cadeirinhas para crianças ou bebês podem ser reservadas com antecedência mediante pedido.
Você pode cancelar gratuitamente até 24 horas antes do horário marcado para o transfer.
Carros sedã comportam até 3 malas grandes mais bagagem de mão; vans acomodam até 6 malas grandes ou 8 médias. Avise se tiver bagagem extra.
Sim, os motoristas são profissionais e falam inglês.
Seu passeio inclui serviço de recepção no Aeroporto de Keflavík ou no endereço em Reykjavik com placa com seu nome; transfer privado só de ida ou ida e volta em veículo limpo; até 90 minutos de espera no aeroporto; Wi-Fi a bordo; ajuda com as malas; motorista profissional que fala inglês e acompanha seu voo para evitar atrasos; cancelamento grátis até 24 horas antes; cadeirinhas para crianças disponíveis mediante pedido — e várias dicas locais durante o trajeto.
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