Explore o Círculo Dourado da Islândia com um guia local, conheça o vale tectônico de Thingvellir, sinta a névoa da cachoeira Gullfoss e prove sopa fresca de tomate dentro da estufa Friðheimar. Termine o dia flutuando nas águas geotermais da Sky Lagoon, com rochas vulcânicas ao horizonte. Não é só passeio — é uma experiência para sentir na pele.
A manhã começou com aquela ansiedade estranha que dá quando você sabe que vai ver algo que todo mundo comenta, mas que até então era só um nome na sua cabeça — o Círculo Dourado. Nosso guia, Siggi, nos buscou no horário certinho em Reykjavik. Ele tinha um jeito tranquilo de mostrar detalhes pelo caminho — como o musgo que parece macio, mas não é (fui tocar depois e ele estava certo). A primeira parada foi Thingvellir. Não esperava me sentir tão pequeno ali, entre aquelas placas tectônicas. O vento trazia um cheiro de terra molhada e, mesmo sendo junho, minhas mãos estavam geladas segurando o café que o Siggi tirou da garrafa térmica.
Depois fomos para os gêiseres. Você ouve antes de ver — é como uma chaleira fervendo alto demais. Esperamos o Strokkur entrar em erupção; algumas pessoas se assustaram, outras riram quando foram molhadas (eu me incluo nesse grupo). A próxima parada foi Gullfoss — já tinha visto fotos, mas nenhuma mostra como a névoa bate no rosto ou o barulho forte quando você está perto. Tem um momento em que todo mundo fica em silêncio, só absorvendo. É difícil explicar, mas ficou marcado em mim.
O almoço no Friðheimar foi uma surpresa deliciosa. Comer sopa cercado por parreiras de tomate não é algo que eu já tinha imaginado antes. O pão estava quentinho e o ar tinha um cheiro doce e fresco — se é que isso faz sentido? O pessoal contou histórias sobre como cultivam tomates durante o inverno islandês; tentei dizer “takk fyrir” e acabei falando tudo errado, o que fez todo mundo rir (inclusive eu).
A última parada foi a Sky Lagoon. Já tinha ido a fontes termais antes, mas nunca com uma vista assim — o mar de um lado e rochas vulcânicas ao redor. Tem um ritual de sete passos: mergulho frio, sauna, névoa… perdi a conta depois do quarto porque estava tão relaxado que nem me importei mais. Flutuar ali, com o sal nos lábios e o vapor subindo ao redor, parecia coisa de filme, mas no melhor sentido. A volta para Reykjavik foi silenciosa — não de cansaço, mas como se todo mundo ainda estivesse lá fora, perto da água.
O passeio dura o dia todo, começando às 9h em Reykjavik; outros horários podem ser combinados.
Sim, o almoço completo no Friðheimar Tomato Greenhouse está incluído (bebidas alcoólicas não estão).
A idade mínima para acessar a Sky Lagoon é 12 anos.
Sim, o transporte de ida e volta do hotel em Reykjavik está incluso na reserva.
Crianças abaixo de 12 anos não podem entrar na Sky Lagoon; entre em contato para opções se estiver viajando com crianças pequenas.
Recomenda-se roupas adequadas para o clima; camadas impermeáveis são ideais devido às mudanças do tempo.
Sim, o transporte é privado em veículo de luxo durante todo o passeio.
A reserva inclui entrada na Sky Lagoon com Sér Pass (vestiários privados) e almoço no Friðheimar.
O dia inclui traslado de ida e volta do hotel em Reykjavik, transporte privado em veículo de luxo com guia em inglês, entrada na Sky Lagoon com Sér Pass (vestiários privados) e almoço completo entre as parreiras de tomate no Friðheimar — lembre-se que bebidas alcoólicas não estão inclusas.
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