Você sai de Reykjavik com um grupo pequeno e guia local para explorar a fenda tectônica de Thingvellir, ver o Strokkur em erupção no vale de Haukadalur, sentir a força da cachoeira Gullfoss de perto e, por fim, relaxar na quente Lagoa Secreta. Prepare-se para risadas, névoa na pele e histórias que ficam com você muito depois de voltar à cidade.
A primeira coisa que percebi foi que nosso motorista, Jón, realmente decorou o nome de todo mundo depois de nos buscar em Reykjavik. É um detalhe simples, mas fez o minibus parecer menos um passeio turístico e mais uma viagem de estrada com um grupo de amigos novos. Deixamos a cidade para trás e, de repente, só havia terra aberta — campos de lava cobertos de musgo, aquela luz pálida típica da Islândia. Eu achava que faria mais frio, mas o ar parecia limpo, não cortante.
Paramos em Thingvellir e o Jón explicou como esse lugar está literalmente se abrindo — América do Norte de um lado, Eurásia do outro. Dá para ver as fissuras no chão se olhar com atenção. O vento aumentou enquanto caminhávamos entre os penhascos; o cachecol de alguém voou e todo mundo riu (ela conseguiu pegar de volta). Havia uma calma no ar, mesmo com gente ao redor. Eu não esperava me interessar tanto por história, mas ouvir que o parlamento da Islândia começou ali em 930 d.C. me fez parar para pensar.
Depois fomos para o vale de Haukadalur — você sente o cheiro de enxofre antes de ver qualquer coisa. O gêiser Strokkur entrou em erupção bem quando tirei o celular do bolso (uma sorte rara), e voltou a jorrar cinco minutos depois, porque ele não para. O chão esquenta em alguns pontos; o vapor enrola nos seus pés se você chegar perto demais. Em seguida, veio Gullfoss — você escuta antes de ver, de verdade. A névoa bateu no meu rosto quando me inclinei sobre o corrimão e até hoje lembro daquele som, a água caindo com força no cânion.
A última parada foi o que o Jón chamou de “a verdadeira recompensa”: relaxar na Lagoa Secreta. É mais antiga do que qualquer piscina que já vi — quente o suficiente para ninguém querer sair, mesmo com uma chuva leve caindo. Moradores flutuavam por ali, conversando em islandês, totalmente indiferentes a turistas, clima ou qualquer outra coisa. Meus dedos enrugaram rápido, mas eu poderia ficar ali até escurecer… o que no verão praticamente não acontece.
O passeio ocupa quase o dia todo, com pelo menos 30 minutos em cada ponto principal, além do tempo de transporte saindo de Reykjavik.
Sim, o transporte inclui busca em hotéis ou pontos de ônibus designados; alguns hotéis centrais pedem que você encontre o grupo em um ponto próximo devido às regras de trânsito da cidade.
Sim, é necessário levar sua própria roupa de banho para aproveitar a piscina termal da Lagoa Secreta.
Sim, os passeios são conduzidos por guias locais profissionais que fazem comentários ao vivo durante todo o dia.
Não, o almoço não está incluído; há paradas onde você pode comprar comida ou lanches pelo caminho.
Bebês e crianças pequenas podem participar; cadeirinhas especiais para bebês estão disponíveis se solicitadas com antecedência.
O passeio inclui caminhadas curtas em cada ponto e é adequado para todos os níveis de preparo físico.
Essa versão inclui tempo na piscina termal mais antiga da Islândia — a Lagoa Secreta — além de transporte em grupo pequeno e guia ao vivo.
Seu dia inclui transporte de ida e volta do hotel ou ponto de ônibus em Reykjavik, todas as entradas para locais como Thingvellir, cachoeira Gullfoss, área do gêiser Strokkur, e bastante tempo para relaxar na Lagoa Secreta antes de voltarmos juntos para a cidade.
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