Você vai subir o Monte Batur antes do amanhecer em um jeep clássico (sem precisar fazer trilha), tomar café no teto enquanto a luz invade a paisagem vulcânica de Bali, explorar os campos de lava negra com um guia local e relaxar nas fontes termais naturais à beira do Lago Batur. Um dia que fica na memória muito depois de tirar a poeira vulcânica.
“Quer café ou chá?” perguntou nosso motorista, Wayan, enquanto subíamos pela estrada escura rumo ao Monte Batur. Eram 3h45 da manhã e, sinceramente, minha cabeça ainda estava lá em Ubud. O jeep balançava como um rádio antigo — dava para sentir o leve cheiro da terra vulcânica mesmo com as janelas fechadas. Mal tínhamos trocado palavras, só sorríamos sonolentos para a playlist do Wayan (pop balinês, surpreendentemente contagiante). Tem algo mágico em estar acordado antes do sol nascer, tudo parece meio fora do tempo.
Quando finalmente paramos perto do topo — não no cume, mas alto o suficiente — o ar estava fresco e cortante. Nada de trilha nesse passeio de jeep pelo Monte Batur; subimos no teto do veículo com nossas cestas de café da manhã. Havia uns cinco jeeps espalhados, pessoas enroladas em casacos e tomando bebidas quentes. Lembro do silêncio profundo que tomou conta pouco antes do sol surgir por trás da borda da caldeira. A luz primeiro iluminou o Lago Batur e depois se espalhou pelos campos de lava negra abaixo. Não esperava me sentir tão pequeno e tão desperto naquela hora.
Depois do nascer do sol (que realmente vale a fama — você vai ver), Wayan nos levou descendo por um cenário que parecia de outro planeta: vastas áreas de areia preta e lava endurecida da erupção de 1963. Ele parou para mostrar onde às vezes sai vapor após a chuva (“Ainda está quente por baixo”, disse, cutucando o chão). Li tentou falar “Gunung Batur” direito e Wayan riu — aparentemente somos péssimos em Bahasa Indonésio. O lugar todo tinha um cheiro levemente metálico, como chuva em pedras.
A última parada foi nas fontes termais de Toya Bungkah. Minhas pernas não estavam cansadas (sem trilha!), mas mergulhar naquela água quente com o Monte Batur ao fundo foi uma sensação estranhamente restauradora. Ficamos um tempo sem falar muito — só deixando tudo entrar, literalmente e no coração. Ainda penso naquele nascer do sol quando estou preso no trânsito da cidade; é difícil explicar o quão silencioso era lá em cima.
Não, o ponto do nascer do sol é acessado de jeep, sem caminhada.
O traslado é bem cedo, geralmente entre 2h30 e 3h30 da manhã, dependendo do hotel.
Sim, um café leve e bebida quente são servidos enquanto você assiste ao nascer do sol.
Sim, após o nascer do sol o guia leva você para conhecer as famosas formações de lava negra do Monte Batur.
Sim, há transporte com ar-condicionado para buscar e levar você ao hotel.
Sim, o passeio é acessível e o transporte acomoda cadeiras de rodas.
Sim, o valor inclui entrada para o passeio de jeep e para as fontes termais.
Bebês podem participar, mas devem ficar no colo de um adulto durante o transporte.
Recomenda-se levar um casaco para o frio da manhã; o resto é fornecido.
Seu dia inclui traslado de ida e volta em veículo com ar-condicionado, ingressos para o passeio de jeep no Monte Batur e para as fontes termais de Toya Bungkah, além de um café da manhã leve com bebidas quentes servidos no nascer do sol antes de explorar os campos de lava negra com seu guia local.
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