Comece cedo com busca no hotel e siga para o leste, visitando os pontos mais icônicos de Bali: suba o Templo Lempuyang para ver a montanha, explore os jardins e lagos de Tirta Gangga, refresque-se na cachoeira Tukad Cepung e caminhe pelos terraços de arroz de Tegalalang antes de se balançar sobre a selva. Almoço local incluso — além de conversas reais e pequenas surpresas pelo caminho.
A manhã começou comigo procurando meu tênis no escuro — tinha errado o alarme e nosso motorista, Wayan, já estava esperando do lado de fora. Ele só sorriu quando pedi desculpas (duas vezes), disse “sem problema, acontece direto” e me entregou uma garrafa de água gelada. As ruas saindo de Ubud ainda estavam silenciosas, só o canto dos galos e o cheiro de incenso saindo das portas. Não fazia ideia de que o Templo Lempuyang ficava tão longe até termos rodado mais de duas horas — mas, para ser sincero, ver o sol nascer atrás do Monte Agung pela janela do carro fez tudo valer a pena.
No Lempuyang (“o Portão do Céu” — você provavelmente já viu aquelas fotos famosas), tinha fila para a foto clássica. Mas Wayan nos mostrou um cantinho ao lado onde dava para ver a montanha enquadrada pelos portões do templo sem ninguém no meio. Ele riu quando tentei falar “terima kasih” direito; até hoje não sei se ficou impressionado ou só foi educado. O ar lá em cima estava fresco, com um leve cheiro de pedra molhada e pétalas de frangipani. Minhas pernas tremiam de tanto subir escadas (ninguém avisa essa parte), mas estar acima das nuvens parecia coisa de sonho.
Depois fomos ao Palácio das Águas Tirta Gangga — peixes koi por todo lado, brilhando laranja sob aquelas pontes antigas esculpidas. Tinha uma criança alimentando eles com pedaços de pão e rindo toda vez que os peixes espirravam perto dos pés dela. O almoço foi num lugar simples ali perto: satay de frango apimentado com arroz, nada sofisticado, mas perfeito depois de tanto andar. A cachoeira Tukad Cepung foi a que mais me surpreendeu — fica escondida dentro de um cânion que parece uma caverna, você ouve a água antes de ver. A névoa fria no rosto, os raios de sol entrando em feixes… difícil explicar sem parecer clichê, mas até hoje fico pensando naquela cena.
Terminamos nos terraços de arroz de Tegalalang — verde até onde a vista alcança, em degraus que descem pelas colinas. Tem um balanço com vista para tudo; quase desisti, mas acabei encarando (meu grito deve ter ecoado por metade de Bali). Para fechar, uma degustação de café numa plantação perto dali — doce e terroso, com uma vista que me fez querer ficar mais tempo. No caminho de volta para Ubud, todo mundo ficou em silêncio por um tempo, só o Wayan cantando baixinho uma música antiga no rádio.
O tour dura cerca de 12 a 13 horas, incluindo busca e retorno ao hotel.
Sim, o almoço num restaurante local faz parte do pacote do passeio.
Sim, todas as entradas para o Templo Lempuyang, Palácio Tirta Gangga, Cachoeira Tukad Cepung e outros pontos estão incluídas.
A busca geralmente começa por volta das 6h, dependendo da sua localização em Bali.
Recomenda-se usar calçados confortáveis por causa das escadas e caminhadas; água engarrafada será fornecida.
O tour envolve subidas e caminhadas, então pode não ser ideal para quem tem dificuldade de locomoção.
Sim, a degustação de café numa plantação perto de Tegalalang está incluída.
Como é um tour privado, há flexibilidade — basta combinar com seu guia na reserva ou no dia.
Seu dia inclui busca cedo em qualquer lugar de Bali, todas as entradas (Templo Lempuyang, Palácio Tirta Gangga, Cachoeira Tukad Cepung), água engarrafada durante o trajeto e WiFi no carro se precisar. O almoço num restaurante local também está incluso — além da degustação de café numa plantação perto de Tegalalang antes do retorno ao hotel à noite.
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