Você vai entrar nos salões grandiosos de Chambord, subir sua escada lendária e depois explorar Blois para almoçar no seu ritmo. Prove vinhos locais na adega de Chenonceau e caminhe pelos jardins que já foram cuidados por rainhas — tudo isso com histórias de um guia local. O Vale do Loire é outro quando você está lá de verdade.
A primeira coisa que lembro é como nossa guia, Camille, nos chamou pelo nome assim que embarcamos no ônibus em Paris — ela tinha um jeito de deixar todo mundo à vontade, mesmo antes de sairmos da cidade. Ela apontou para uma padaria perto da estação onde sempre compra seu croissant (quase queria ter tido tempo para experimentar um). A viagem até o Vale do Loire demorou mais do que eu esperava, mas ver a névoa se dissipar sobre os campos parecia que estávamos entrando em outra época. Alguém atrás de mim começou a cantarolar a música da “Bela e a Fera” quando as torres de Chambord apareceram — confesso que quase entrei na cantoria.
O Castelo de Chambord é impressionante — enorme e meio surreal, com sua escada em dupla hélice (Camille jurava que Da Vinci a desenhou, mas disse que há controvérsias). A pedra estava fria ao toque enquanto eu subia, e dava para sentir o cheiro das folhas úmidas do jardim entrando pelas janelas abertas. No terraço, tudo ficou silencioso, só os corvos voando no céu. É difícil não se perder olhando para todo aquele verde. Depois, tivemos tempo livre para almoçar em Blois — acabei num lugar pequeno perto da Praça Louis XII, onde um senhor me serviu uma salada de queijo de cabra e corrigiu meu francês com um sorriso.
Depois fomos para Chenonceau. A degustação de vinhos rolou nas adegas de pedra, com aquele eco gostoso — vou ser sincero, não sei qual era a uva, mas o sabor era terroso e marcante, e alguém derramou o vinho rindo de uma piada sobre Catarina de Médici (de novo a Camille). O castelo fica bem sobre o rio Cher; atravessar o salão principal parecia flutuar. A cozinha ainda exalava um leve cheiro de fumaça de madeira. Nos jardins, duas mulheres discutiam baixinho sobre rosas — talvez funcionárias? — e eu fiquei parado um tempo vendo a luz do sol brincar na água. Não esperava sentir tanta coisa só ficando ali.
O tour de dia inteiro dura cerca de 12 horas, incluindo o tempo de viagem desde Paris.
Sim, as entradas para os dois castelos já estão incluídas na sua reserva.
Não, o almoço não está incluso, mas você terá tempo livre em Blois para escolher onde comer.
Sim, o transporte de ida e volta é feito em ônibus com ar-condicionado.
Sim, há uma degustação de vinhos gratuita nas adegas de Chenonceau.
O passeio é para todos os níveis de preparo físico; pais devem levar cadeirinhas para crianças, se necessário.
Sim, você terá tempo livre para almoçar em Blois e explorar os castelos no seu ritmo.
O seu dia inclui transporte de ida e volta saindo de Paris em ônibus com ar-condicionado, ingressos para os castelos de Chambord e Chenonceau, degustação de vinho gratuita na adega de Chenonceau, guia local falando inglês durante todo o passeio, além de tempo livre para almoço em Blois antes de voltarmos juntos para Paris à noite.
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