Você vai deslizar por Paris num passeio tranquilo de bicicleta elétrica, com paradas em ícones como a Torre Eiffel e o Pont Alexandre III. Com um guia local, espere histórias, risadas, cheiros da cidade (pão fresquinho!) e tempo para fotos nas pontes mais bonitas — além daquela sensação de que Paris finalmente faz sentido pra você.
“Tem certeza que já andou numa dessas antes?” perguntou nosso guia Pierre, sorrindo enquanto eu balançava um pouco na minha e-bike perto da École Militaire. Na verdade, não tinha — pelo menos não de verdade — mas depois de algumas risadinhas nervosas e uma rápida demonstração do Pierre (ele fazia parecer tão fácil), partimos. O ar da manhã em Paris tinha aquele cheirinho de padaria — sabe quando alguém está assando croissants perto e dá até para sentir o gosto? Passamos por largos boulevards onde os locais mal nos notavam, só mais um pequeno desfile passando.
Não esperava me sentir tão criança de novo, para ser sincero. A bicicleta elétrica fazia quase todo o esforço, então em vez de ficar cansado subindo até a Place de la Concorde, eu podia admirar as estátuas douradas e tentar lembrar o que o Pierre contou sobre as revoluções daqui (mas me distraí com um cachorro de capa de chuva). O Grand Palais parecia imponente demais — o vidro brilhando daquele jeito que só Paris tem quando o céu está meio nublado. No Pont Alexandre III, paramos para fotos; alguém tocava acordeon lá embaixo e, por um instante, parecia que todos os clichês eram verdade. Minhas mãos estavam geladas no guidão, mas eu nem ligava.
Seguimos pelo Petit Palais e entramos em ruas mais calmas, onde velhinhos jogavam xadrez em frente aos cafés. O Pierre contou histórias de artistas que costumavam frequentar esses bairros — ele apontava detalhes que eu jamais teria notado sozinho, como a mudança de cor dos postes conforme a gente se aproximava do rio. Teve um momento perto do Bois de Boulogne em que o vento levantou e as folhas fizeram barulho no caminho; quase perdi meu chapéu. Todo mundo riu, até alguns moradores que assistiam de um banco. É curioso como estranhos viram amigos tão rápido nessas aventuras.
Até hoje lembro daquela vista da Torre Eiffel do outro lado do rio — não de perto, no meio da multidão, mas de longe, com as árvores e os telhados enquadrando o cenário. O passeio durou poucas horas, mas pareceu mais longo de um jeito bom, talvez porque havia tantos detalhes pequenos para reparar. Então, se está pensando em fazer um tour de bike elétrica em Paris... não pense demais. Vai e aproveita.
A duração não é exata, mas cobre vários pontos principais do centro de Paris em algumas horas.
Não, o almoço não está incluído — só a bicicleta elétrica e o capacete.
A idade mínima é 14 anos; menores precisam estar acompanhados por um adulto.
Sim, o tour acontece em qualquer clima — só se vista adequadamente para chuva ou frio.
O passeio é para todos os níveis de preparo físico, exceto gestantes.
Você verá École Militaire, Les Invalides (por fora), Place de la Concorde, Grand Palais, Petit Palais, Pont Alexandre III (atravessando) e terá vistas da Torre Eiffel.
Não há traslado; mas há opções de transporte público próximas para chegar ao ponto de encontro.
O passeio inclui bicicleta elétrica e capacete para seu conforto e segurança enquanto você explora os destaques de Paris com um guia local — é só chegar pronto para pedalar (ou deixar o motor fazer o trabalho) e curtir a cidade em cada parada antes de voltar no seu ritmo.
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