Você vai andar pelos mesmos lugares que os jogadores no Petco Park — sentar em um dugout de verdade, admirar as suítes de luxo, rir com o guia local com curiosidades inusitadas e passear pela história dos Padres. Mais que fatos, são detalhes — o toque dos bancos antigos, um mural que você nunca viu — que fazem esse tour ser inesquecível.
Quase perdemos o começo porque me distraí com um músico de rua na entrada — ele tocava “Take Me Out to the Ballgame” no saxofone, uma combinação estranhamente perfeita. Nosso grupo finalmente entrou e o guia, Mark (boné dos Padres, sorriso fácil), nos chamou. Começou com uma piada sobre o otimismo eterno dos fãs dos Padres — todo mundo riu, até o torcedor dos Dodgers que estava com a gente. Gostei porque não era nada decorado; ele apontou um mural perto do prédio Western Metal Supply Co. que eu nunca tinha reparado, mostrando que as raízes do beisebol em San Diego vão muito além do time.
Não esperava sentar de verdade no dugout da liga principal. O banco era frio e liso ao toque, e dava para sentir o cheiro da grama mesmo sem estar no campo. Mark contou que os jogadores têm rituais pequenos antes dos jogos — batendo nos tacos, alinhando as luvas — e tentei imaginar como seria esperar sua vez de bater com 40 mil pessoas acima de você. Espiamos o vestiário dos visitantes (cheirava a couro e Gatorade) e alguém perguntou se algum jogador famoso já tinha deixado grafite lá dentro. Mark sorriu, mas não contou.
A cabine de imprensa ficava mais alta do que eu imaginava — San Diego estava meio enevoada pelas janelas, e dava para ouvir as gaivotas mesmo com o vidro fechado. Teve um momento em que a Li, do grupo, tentou pronunciar o nome de um jogador em espanhol e acabou falando tudo errado; todo mundo caiu na risada, até o Mark. Passamos por uma suíte particular (muito mais silenciosa do que eu esperava) e depois fomos para o Hall da Fama dos Padres, onde camisetas ficam atrás de vidro e ingressos antigos estão pregados como pequenas cápsulas do tempo.
Até hoje lembro de ficar um pouco mais no Gallagher Chairman’s Club enquanto o resto do grupo seguia — gostei do silêncio ali, tão diferente do resto do estádio. Na saída, Mark lembrou do desconto de 10% na loja oficial (acabei comprando umas meias). Não foi nada extravagante ou dramático, mas, sinceramente? Se você curte beisebol ou quer ver San Diego de um jeito diferente, esse tour pelos bastidores fica na memória mais do que você imagina.
O tour guiado acontece diariamente e dura cerca de 80 minutos, variando conforme o tamanho do grupo e a programação do estádio.
Sim, todas as áreas visitadas no tour são acessíveis para cadeirantes, incluindo entradas e pisos.
Você visita o vestiário dos visitantes; o acesso a outras áreas depende da disponibilidade no horário do seu tour.
Sim, crianças são bem-vindas — bebês e pequenos podem ficar em carrinhos durante todo o percurso.
Sim, a entrada inclui tempo nos espaços do Breitbard Hall of Fame e do Padres Hall of Fame.
Sim, há opções de transporte público próximas, facilitando o acesso ao estádio no centro de San Diego.
Animais de serviço são permitidos em todas as áreas acessíveis durante a visita ao Petco Park.
Seu dia inclui entrada guiada em todos os pontos programados dentro do Petco Park — dos dugouts às suítes de luxo — com WiFi disponível em todo o estádio. Gorjetas já estão incluídas, para você aproveitar cada canto sem preocupação; a acessibilidade é tranquila para cadeiras de rodas ou carrinhos, se precisar.
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