Você vai mergulhar nas águas noturnas de Kona com guias locais e ver mantas deslizando bem perto, a ponto de ver suas brânquias se mexendo. Inclui roupa de neoprene, equipamento de snorkel, bebidas a bordo e um passeio tranquilo até Manta Ray Village. Flutuar sobre esses gigantes gentis é uma experiência que fica com você muito depois de secar.
Tudo começou com o som das ondas batendo no lado do Hoku Nui — não era alto, mas constante o suficiente para eu perceber o quão escuro fica aqui, perto de Kona. A equipe se movia em silêncio, distribuindo roupas de neoprene e máscaras, enquanto alguém fazia uma piada sobre “neoprene fashion”. Eu sentia o cheiro do sal e algo quase metálico no ar. Nosso guia, Kaleo, sorriu e disse que logo estaríamos flutuando sobre as mantas — ele falou como se fosse algo comum, nada demais estar ali, no escuro, perto de gigantes. Tentei não pensar demais.
A viagem até lá não foi longa, talvez uns 25 minutos? Difícil dizer, porque eu ficava olhando a costa sumir atrás da gente. Quando chegamos em Manta Ray Village (que na verdade é só um pedaço do mar que brilha com aquelas luzes), Kaleo fez um rápido resumo. Ele explicou como o plâncton sobe à noite, atraído pela luz — e é isso que traz as mantas. Gostei de como ele falava delas como se fossem velhas amigas. Teve um momento de silêncio antes de entrarmos na água; lembro do meu coração batendo mais alto que tudo.
O dispositivo de flutuação era simples, mas surpreendentemente confortável — você só segura e olha para baixo pela máscara. E então… formas surgiram lá embaixo, lentas e incrivelmente elegantes. Uma manta fez um giro tão perto que eu consegui ver suas brânquias se abrindo; meu ar embaçou a máscara por um segundo porque eu realmente fiquei sem fôlego (que vergonha). Alguém ao meu lado sussurrou “uau” e foi o que todos conseguimos dizer por um tempo. O único som era a voz distante do barco e pequenos respingos enquanto as pessoas se ajeitavam.
Não esperava me sentir tão pequeno — nem tão calmo — flutuando ali no escuro com essas criaturas enormes girando embaixo. Depois de uns 45 minutos (pareceu menos), Kaleo chamou um por um para voltarmos. Minhas mãos estavam enrugadas de tanto tempo na água e eu sentia o gosto do sal nos lábios mesmo depois de beber suco de um copo de papel. O caminho de volta foi mais silencioso, exceto por alguém tentando descrever o que viu e desistindo no meio. Ainda penso naquelas voltas lentas lá embaixo quando a vida lá fora fica barulhenta.
Se não avistarem mantas no seu passeio, você pode voltar grátis em até 7 dias, conforme disponibilidade.
O tempo de snorkel é cerca de 45 minutos flutuando sobre as mantas.
Inclui roupa de neoprene, máscara, snorkel e água filtrada ou sucos; não é necessário usar nadadeiras.
O catamarã parte próximo a Kona, na Big Island do Havaí, rumo a Manta Ray Village.
Não é necessário ter experiência, mas é importante ter condicionamento físico moderado.
Não inclui refeições; são oferecidas bebidas como água filtrada e sucos a bordo.
As luzes presas a boias atraem o plâncton à noite, que por sua vez atrai as mantas para se alimentar.
Seu passeio inclui o uso de roupa de neoprene, máscaras e snorkels (sem necessidade de nadadeiras), bastante água filtrada e sucos variados a bordo do catamarã Hoku Nui, guias locais experientes que fazem um briefing antes de entrar nas águas de Manta Ray Village, e cerca de 45 minutos flutuando sobre as mantas se alimentando antes de voltar silenciosamente para a costa.
Precisa de ajuda para planejar sua próxima atividade?