Você vai deslizar pelas ruas de Austin de e-bike com um guia local, parando para fotos nos murais, provar petiscos dos food trucks, curtir a vista do lago e ouvir histórias de lendas da música. Risadas fáceis, sabor autêntico da cidade e momentos que ficam com você muito depois de estacionar a bike.
Vou ser sincero — quase desisti quando o capacete não encaixou direito no começo. A guia (acho que o nome dela era Jamie?) só sorriu e trocou na boa, sem estresse. Isso já deu o tom do tour de e-bike em Austin: tranquilo, sem pressão, só a gente pedalando pela cidade com alguém que parecia conhecer metade das pessoas que cruzávamos. A primeira parada foi naquele letreiro gigante “ATX” — eu já tinha visto fotos, mas ao vivo é muito mais vibrante, e rolava um cheirinho de tacos de café da manhã vindo de uma barraca perto. Tiramos umas fotos em grupo meio desajeitadas; ninguém tava preocupado em posar certinho.
Depois fomos até a estátua do Willie Nelson, onde a Jamie contou umas histórias dos shows dele na 6th Street (ela até imitou o jeito dele, bem engraçado). Teve um momento perto do Lady Bird Lake em que tudo ficou silencioso, só dava pra ouvir os passarinhos e o zumbido das bikes. Não esperava me sentir tão relaxado no meio da cidade — talvez fosse a brisa, ou só o clima de estar naquele grupo meio doido numa manhã qualquer. Passar pelos murais mais loucos — especialmente aquele “You’re My Butter Half” — foi como espiar a alma de Austin. As cores são ainda mais intensas de perto.
Tentei pedir algo num food truck em So-Co e falei o nome todo errado (a Li riu quando tentei em espanhol — definitivamente não é meu forte). Mas, sério? Foi a melhor rosquinha que comi em anos, quentinha e grudenta com açúcar e canela. Passamos pelo Zilker Park e dava pra sentir o clima de um festival começando; dava pra ouvir uns acordes de guitarra e crianças gritando lá no meio das árvores. O dia todo parecia um segredo que só quem é da cidade entende.
Quando passamos pelo Capitólio do Texas e pela Mansão do Governador, minhas pernas quase não tavam cansadas (obrigado, e-bikes), mas minha cabeça estava cheia — pedaços de história, histórias de música, fatos aleatórios sobre as torres de lua... Não foi perfeito; o trânsito às vezes ficou barulhento e provavelmente perdi metade do que a Jamie falou pelo rádio. Mesmo assim, não paro de pensar naquela vista do Lady Bird Lake ao pôr do sol — tem algo na luz batendo naquelas construções que parecem um Jenga gigante. Já tô querendo voltar.
O passeio cobre vários pontos da cidade em algumas horas — espere cerca de meio dia com as paradas.
Você vai parar em food trucks locais para petiscos ou lanches rápidos; as opções variam a cada tour.
Sim, capacetes estão incluídos, além de água mineral e capa de chuva descartável se precisar.
Não há serviço de busca no hotel; mas há opções de transporte público próximas para facilitar o acesso.
Você vai conhecer lugares como 6th Street, Congress Avenue Bridge, Capitólio do Texas, murais famosos, Lady Bird Lake, Zilker Park e muito mais.
Sim — as e-bikes tornam o passeio acessível para todos os níveis de condicionamento; só não é recomendado para quem tem problemas cardíacos graves.
Um guia local conhecido como seu “Guru das Boas Vibrações” leva o grupo pelos principais pontos da cidade.
Água é fornecida; leve roupas confortáveis para pedalar e para mudanças no clima — capas de chuva são fornecidas se precisar.
Seu passeio inclui uma e-bike ajustada para você (com capacete), água mineral para se refrescar sob o sol do Texas, capa de chuva descartável caso o tempo mude, além de rádios para você ouvir as histórias do seu Guru das Boas Vibrações enquanto pedala entre as paradas.
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