Você vai cruzar Fuerteventura das dunas batidas pelo vento às praias vulcânicas com um guia local que conhece todos os atalhos. Espere paradas para fotos no mar de areia de Corralejo, almoço na praia preta de Ajuy (experimente o queijo de cabra), caminhadas pelas grutas se quiser, e pausas para café nas ruas antigas de Betancuria. O ritmo é tranquilo—mais para sentir a essência selvagem e silenciosa da ilha.
Confesso que quase perdi o micro-ônibus porque estava caçando um café, mas nosso guia (Miguel—ele acenou do outro lado da rua) só sorriu e disse: “Sem pressa aqui. É o ritmo da ilha.” Na hora já senti que seria diferente daqueles passeios de ônibus lotados; éramos só sete, e todo mundo parecia meio sonolento, meio curioso. Começamos a sair da cidade e, de repente, o mundo ficou dourado—areia por toda parte. Miguel apontou onde filmaram partes de Mulher-Maravilha, o que me fez rir porque eu estava só olhando pro horizonte, esperando algo dramático acontecer. O vento estava forte, e a areia não parava de entrar no meu tênis. Mas, sério? As dunas de Corralejo pareciam de outro mundo naquela luz da manhã.
Entre as costas norte e sul, paramos num mirante—acho que era o Mirador del Salmo—de onde dava pra ver a praia de Sotavento se estendendo até onde a vista alcança. Miguel contou sobre as competições de windsurf que rolam ali (tentei me imaginar fazendo aquilo, mas só consegui pensar em cair). O ar tinha cheiro de sal e era seco, mas nada agressivo. Depois, em Ajuy, todo mundo foi até a praia de areia preta vulcânica para almoçar—daqueles lugares onde você pode comer queijo de cabra ou peixe com as mãos ainda cheias de areia. Pedi o que o garçom sugeriu (ele piscou quando falou “queso fresco”), e o sabor tinha um gostinho de sol.
Depois do almoço, caminhar até as grutas foi uma delícia, bem devagar—só o calor subindo do calcário, uns pescadores conversando do lado de fora do bar, o cheiro de spray do mar misturado com peixe assado. Alguns foram até o fundo das grutas; eu fiquei um tempo nas pedras. Tem uma calma ali que é difícil explicar se você não sentiu—daquelas que fazem você querer sussurrar mesmo sem ninguém por perto.
Betancuria era pequenininha, mas parecia até coisa de filme de tão bonita. Tomamos café sob uma bougainvillea meio desbotada enquanto Miguel contava histórias de reis antigos—Ayose e Guise? Acho que escrevi errado. Ele brincou que até os locais se perdem nessas colinas às vezes. Na volta, alguém cochilou e outro não parava de tirar fotos pela janela, como se não pudesse evitar. Agora entendo; Fuerteventura é maior do que parece no mapa.
O passeio dura cerca de 7 horas, incluindo paradas para fotos, almoço e pequenas caminhadas.
Sim, buscamos você no seu alojamento ou perto dele—exceto na região sul de Jandia.
Você vai conhecer as dunas de Corralejo, o mirante da praia de Sotavento, as grutas e vila de Ajuy, a cidade histórica de Betancuria, além de vários mirantes panorâmicos.
Não, o almoço não está incluído—você pode comprar comida local na vila de Ajuy, perto da praia de areia preta.
O grupo é pequeno, no máximo 8 pessoas por micro-ônibus de luxo, para uma experiência mais tranquila.
Sim—o restaurante em Ajuy oferece opções além de carne e peixe; veganos também encontram algo adequado.
Não—você escolhe quanto quer andar; algumas paradas são só para apreciar a vista ou dar uma volta rápida.
Não há taxas extras, exceto uma doação opcional de €2 para entrar na catedral de Betancuria.
O seu dia inclui transporte próximo ao seu alojamento (exceto em Jandia sul), viagem confortável num micro-ônibus com ar-condicionado para no máximo oito pessoas, acompanhamento de um guia local multilíngue em todas as paradas para fotos e visitas às vilas—além de bastante tempo para comprar seu almoço na praia de areia preta de Ajuy antes de voltar pelas paisagens variadas de Fuerteventura.
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