Você vai chegar pertinho das maravilhas antigas do Egito, andar de camelo passando pelas nove pirâmides, almoçar com uma vista incrível e acelerar de quadriciclo nas areias do deserto ao pôr do sol — tudo com um guia local que conhece cada atalho e história.
O calor está no ar quando saímos da van, com a areia rangendo sob os pés. Nosso guia, Hossam, acena para nós — ele tem um sorriso fácil e sabe como evitar as multidões maiores. As pirâmides de Quéops, Quéfren e Miquerinos surgem à frente, maiores do que eu imaginava. De perto, dá para ver onde o vento, ao longo dos séculos, desgastou as pedras. Hossam aponta um lugar onde ainda é possível ver inscrições antigas — pequenas marcas deixadas pelos trabalhadores que ergueram essas gigantes.
Seguimos para a Esfinge. Aqui está mais tranquilo; só o som distante de um vendedor assando milho e o burburinho de crianças em excursão escolar. O rosto da Esfinge está desgastado, mas ainda transmite uma sensação de vigilância. Hossam conta como a cabeça do rei Quéfren foi esculpida no corpo de um leão — ele até mostra uma foto no celular comparando trabalhos antigos de restauração.
Agora é hora do passeio de camelo. Os camelos parecem entediados, mas amigáveis, enquanto seus tratadores conversam em árabe sobre os últimos jogos de futebol. Subir no camelo é mais difícil do que parece — ele se movimenta de repente e, de repente, você está mais alto do que esperava, com as nove pirâmides se estendendo atrás de você. Nosso guia sabe o melhor ângulo para fotos — ele tira algumas com meu celular enquanto tento não rir da minha pose desajeitada.
O almoço é em um restaurante pequeno chamado Felfela View, logo na estrada principal. O cheiro de kofta grelhada entra pelas janelas abertas. Sentamos em um terraço sombreado com vista direta para as pirâmides — honestamente, fica difícil focar na comida com esse cenário. Experimento a sopa de molokhia pela primeira vez; tem um sabor terroso e uma textura meio pegajosa, mas é surpreendentemente boa.
Já no fim da tarde, o sol começa a baixar e tudo ganha um tom dourado. Subimos nos quadriciclos do lado de fora do sítio — capacetes colocados, motores roncando. O deserto parece infinito aqui, só vento, areia e aquela luz laranja batendo nas pedras. Paramos no meio de uma duna; dali, a vista selvagem das três pirâmides alinhadas contra o céu é de tirar o fôlego. Hossam nos deixa tirar fotos com calma antes de voltarmos, com poeira no cabelo e nos sapatos.
Sim, famílias são muito bem-vindas! As crianças podem andar de camelo (com ajuda) e temos assentos para bebês nos veículos. A parte do quadriciclo é mais indicada para crianças maiores ou adolescentes.
Roupas leves, calçados confortáveis, óculos de sol e protetor solar são essenciais — faz calor e tem muita areia! Leve um lenço ou chapéu para se proteger do sol.
O almoço está incluso em um restaurante local com vista para as pirâmides. Avise suas restrições alimentares com antecedência e faremos o possível para atender.
Sim, buscamos na maioria dos hotéis no Cairo e em Gizé — é só informar seu endereço na reserva.
O dia inclui transfer de ida e volta do hotel no Cairo ou Gizé, entrada nos sítios das pirâmides e da Esfinge, água mineral, passeio de camelo (ou cavalo) de meia hora, almoço em restaurante egípcio com vista para as pirâmides e um passeio de quadriciclo de uma hora ao pôr do sol — tudo acompanhado por um egiptólogo profissional que também é seu fotógrafo pessoal.
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