Você vai ficar sob as pirâmides de Gizé enquanto a luz da manhã ilumina as pedras antigas, ouvir histórias ao lado da pirâmide de degraus em Saqqara, rir durante um almoço com koshary e passear por Mênfis, onde os faraós governaram — tudo com um guia local que traz o passado do Egito à vida.
Sabe aquele momento estranho quando você está diante de algo que viu em livros a vida toda e tudo parece... mais silencioso do que imaginava? Foi assim que comecei no Planalto de Gizé — a areia rangendo sob meus tênis, nosso guia Amr nos chamando para ver onde a luz do sol batia na pirâmide de Quéops exatamente no ângulo certo. Camelos resmungavam por perto (um até tentou cutucar minha mochila, e até hoje não superei isso), e o ar estava seco, mas ainda não quente. Amr tinha um jeito de explicar que fazia a gente esquecer que ele provavelmente já tinha contado aquilo umas cem vezes — como quando apontou para a Esfinge e falou que ninguém concorda de verdade sobre a história do nariz dela. Tentei tirar uma foto sem turistas, mas não rolou. Mesmo assim, valeu muito a pena.
Depois de Gizé, seguimos numa van com ar-condicionado (graças a Deus) rumo a Saqqara. A paisagem mudou — mais palmeiras, menos barulho da cidade. A pirâmide de degraus parecia mais antiga do que tudo que eu já tinha visto; com bordas mais ásperas, pedras mais empoeiradas. Amr deixou a gente tocar um dos blocos (“com cuidado!”), e, sinceramente, não esperava sentir tanta coisa só pelo toque do calcário frio. O almoço veio logo depois — koshary com molho apimentado e falafel que estavam muito melhores do que qualquer coisa que já comi em casa. A Li riu quando tentei dizer “shukran” para o cozinheiro — acho que acabei falando tudo errado.
Mênfis foi o último destino. Parecia mais tranquilo que os outros lugares, com crianças chutando bola perto do Colosso de Ramsés II e idosos tomando chá em cadeiras de plástico perto do portão. As estátuas eram enormes, mas também passavam uma sensação de paz; tinha um silêncio estranho ao redor delas, mesmo com gente conversando perto. Fiquei pensando em todos aqueles séculos empilhados ali, e como amanhã essas pedras ainda vão estar lá, muito depois da gente ter voltado para o hotel ou ido para onde a vida nos levar.
O passeio dura o dia todo, começando pela manhã e retornando no fim da tarde ou início da noite.
Sim, o transporte de ida e volta dos hotéis em Gizé, centro do Cairo, Zamalek ou Dokki está incluso.
O tour inclui as pirâmides de Gizé (Quéops, Quéfren, Miquerinos), a Esfinge, a pirâmide de degraus de Saqqara e Mênfis, incluindo o Colosso de Ramsés II.
Se você escolher a opção all-inclusive, o almoço está incluso — geralmente koshary ou falafel em um restaurante local.
As principais entradas estão incluídas, dependendo da opção de reserva escolhida.
Sim, o transporte e a maioria dos locais são acessíveis para cadeirantes; assentos para bebês podem ser solicitados.
Sim, um guia egiptólogo acompanha você durante todo o passeio saindo do Cairo.
Um passeio de camelo de 20 minutos está incluído se você escolher a opção all-inclusive.
Seu dia inclui traslado privativo do hotel no Cairo ou Gizé com um guia egiptólogo ao seu lado; entradas para os principais pontos; água mineral durante todo o passeio; além de um almoço típico egípcio — como koshary ou falafel — se optar pela opção all-inclusive. Também há um passeio opcional de camelo antes do retorno ao hotel ao pôr do sol.
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