Você vai provar a verdadeira vida croata — dos mercados de Zagreb às enseadas das ilhas perto de Hvar — e evitar dores de cabeça com guias privados e transfers tranquilos. Este tour reúne história, gastronomia, paisagens (e até um toque da Bósnia) em uma semana sem pressa.
Na primeira manhã em Zagreb, o ar estava fresco — um friozinho mesmo no final da primavera. Começamos pela Catedral, cujas torres gêmeas se destacavam sobre os telhados da cidade. Nossa guia Ana apontava detalhes minúsculos na fachada que eu jamais teria notado sozinho. A poucos quarteirões, o Mercado Dolac já fervilhava. Guarda-chuvas vermelhos por toda parte, moradores negociando morangos e queijos. Experimentei o ‘sir i vrhnje’ — queijo fresco com creme — direto de um vendedor que sorriu quando tropecei no croata. Passeando pelas ruas estreitas da Cidade Alta, captava o som dos sinos das igrejas e o cheiro de pão fresco vindo da Pekara Dubravica. Mais tarde, o Cemitério Mirogoj me surpreendeu; é um lugar tranquilo sob aqueles arcos, com pássaros cantando entre lápides antigas. O passeio pelo Círculo Verde mostrou os grandes parques de Zagreb e fachadas austro-húngaras — parecia Viena, só que mais descontraída.
Deixando Zagreb para trás, fizemos uma rápida parada na Vila Rastoke — moinhos de madeira sobre pequenas cachoeiras — e seguimos para o Parque Nacional dos Lagos de Plitvice. A água é realmente daquele azul-esverdeado que você vê nas fotos. Caminhamos por passarelas de madeira sobre córregos agitados; em um momento, fui molhado por uma pequena cachoeira (leve uma jaqueta leve). O barco elétrico pelo Lago Kozjak foi silencioso, só o som dos patos remando ao redor. Depois do passeio panorâmico de trem de volta, seguimos para o sul até Split, justo quando o sol começava a se pôr — hora perfeita para um passeio tranquilo pela orla da Riva e pelo Palácio de Diocleciano, enquanto os locais saíam para sua caminhada noturna.
O dia seguinte foi dedicado às ilhas. Saída cedo para um passeio de barco até a Gruta Azul de Biševo — a luz lá dentro é surreal, quase um brilho azul sob a superfície. A cidade de Hvar estava animada, mas sem multidões; subimos até a Fortaleza Espanhola para vistas dos telhados vermelhos e dos barcos balançando abaixo. O almoço foi simples — peixe grelhado perto do porto — antes de navegar pelas enseadas escondidas das Ilhas Pakleni, onde você pode nadar ou simplesmente flutuar de costas ouvindo os grilos nos pinheiros. Na Ilha de Vis, encontramos praias tranquilas e vinhedos descendo em direção a baías desertas; a Praia Palmižana tinha seixos macios e um leve aroma de alecrim vindo dos arbustos próximos.
Seguimos para Mostar, na Bósnia e Herzegovina — um clima totalmente diferente. Nosso guia local nos levou pelas ruas da era otomana, cheias de lojas de cobre e barracas de baklava. Cruzar a ponte Stari Most foi surreal; dá para ouvir a água do rio correndo embaixo e às vezes ver crianças desafiando umas às outras a pular (não tente). A Mesquita Koski Pasha ofereceu vistas da cidade para quem encarou os degraus íngremes do minarete. Ao dirigir pelo Vale do Neretva após o almoço, os pomares de cítricos passavam rápido pela janela — o cheiro de tangerinas até entrou na van — e barracas à beira da estrada vendiam sacos de frutas empilhadas.
Chegar em Dubrovnik no fim da tarde significou luz dourada nas ruas de mármore — momento ideal para caminhar pelas muralhas da cidade ou tomar um gelato no Stradun enquanto observava o movimento. A Praia Sveti Jakov fica perto o suficiente para um mergulho noturno, se quiser fugir da multidão da Cidade Velha.
Dubrovnik é melhor explorada com quem conhece suas histórias — um guia local nos levou pela Fonte de Onofrio e pelo Palácio do Reitor, contando causos de piratas e antigas famílias mercantes. O tempo livre permitiu explorar vielas ou sentar à beira-mar com uma bebida gelada enquanto os sinos das igrejas ecoavam pelas paredes de pedra.
Se ainda tiver energia, há um passeio opcional de um dia para Montenegro: a Cidade Velha medieval de Kotor tem gatos por toda parte (os locais dizem que traz sorte), a Catedral de São Trifão brilha sob o sol da manhã e Budva oferece cafés à beira-mar perfeitos para almoços tranquilos com vista para barcos de pesca balançando na baía.
Sim! Crianças são bem-vindas, mas devem estar acompanhadas por um adulto. Algumas caminhadas exigem preparo moderado, mas há muitas pausas e ritmo flexível.
Todas as taxas do parque nacional estão cobertas — você não precisa se preocupar com ingressos ou filas em nenhum ponto do roteiro.
Com certeza! Você pode adicionar noites extras em Dubrovnik ou organizar transfers para qualquer aeroporto croata após o fim do tour.
Sim, sempre há momentos de descanso para você explorar no seu ritmo ou relaxar entre as atividades guiadas.
Seu tour privado inclui pickups e drop-offs diários no hotel, todo transporte em minivan confortável com ar-condicionado, água engarrafada durante o trajeto, entrada sem filas nos principais pontos (incluindo Lagos de Plitvice), guias locais especialistas por toda a Croácia (e Bósnia/Montenegro se desejar), além de todas as taxas dos parques nacionais para você aproveitar cada momento sem preocupações.
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