Você vai mergulhar na história viva de Split — explorando as adegas do Palácio de Diocleciano com um professor de verdade, passando por pedras antigas e a vida moderna lado a lado. Esfregue o dedo do pé da estátua de Gregório de Nin, receba dicas locais de comida e termine entre praças medievais onde as histórias antigas ainda estão no ar.
Você meio que cai bem no meio da ação — a orla da Riva cheia de vida, o tilintar das xícaras de café, o cheiro do mar misturado com aquele aroma doce de padaria. Nosso guia, o professor Marko (ele disse para chamá-lo só de Marko), nos chamou perto do modelo do palácio. Ele falava de Split de um jeito que parecia que a gente morava ali há anos — mesmo quando tropecei nas pedras irregulares logo de cara. A cidade mostra suas camadas rápido: muralhas romanas ao lado de letreiros de neon, velhinhos discutindo futebol nos bancos. Eu ficava olhando para as varais e pensando, “É real, tem gente morando dentro dessas paredes antigas.”
Descemos para as adegas do Palácio de Diocleciano — o ar mais fresco, os passos ecoando, aquele cheiro mineral que só se sente no subterrâneo. Marko explicou como essas estruturas sustentavam o mundo do imperador lá em cima. Ele apontou onde filmaram Game of Thrones (fingi que não fiquei animado), mas logo soltava alguma curiosidade sobre engenharia romana ou mercadores venezianos que passaram por ali. Foi estranho de um jeito bom ouvir história de alguém que realmente ensina isso — parecia que ele não queria vender nada, só dividir o amor pela cidade.
A praça do Peristilo parecia até grandiosa demais para uma terça-feira comum. A luz do sol refletia na pedra branca; um músico tocava uma música triste na sanfona. Marko contou como antigamente as pessoas se ajoelhavam diante do imperador ali — tentei imaginar, mas percebi que todo mundo parecia desacelerar naquele espaço. Passamos pela rua “Deixe-me Passar” (Marko riu quando fiquei preso atrás de um entregador), depois paramos na estátua de Gregório de Nin para esfregar o dedo do pé dele para dar sorte. O dedo está todo polido — deve funcionar, né? Até hoje lembro desse momento, na fila com estranhos só para tocar um pé gigante de bronze.
Depois de passar pela Praça da República e pela Praça das Frutas (os vendedores sumiram, mas se você se esforçar ainda sente o cheiro de frutas cítricas), Marko deu dicas de onde comer um bom burek e onde não vale a pena enfrentar fila para sorvete. O passeio terminou perto de arcos medievais — o sol começando a se pôr, os moradores voltando para a Riva para o ritual do café da noite. Eu não queria ir embora ainda; parecia que eu tinha acabado de começar a ver Split como algo além de um cenário de cartão-postal.
O passeio cobre os principais pontos do centro de Split num ritmo tranquilo; dura cerca de 2 horas, mas pode variar.
Sim, o tour inclui acesso às adegas e áreas principais do palácio; todas as taxas estão inclusas.
O ponto de encontro é na orla da Riva, ao lado do modelo do Palácio de Diocleciano.
Sim, vários pontos usados em Game of Thrones dentro do Palácio são mostrados durante o passeio.
A visita à catedral é feita por fora; o guia explica detalhes caso queira entrar depois.
Sim, é acessível para todos os níveis e há opções de transporte público próximas se precisar.
Sim, tours privados podem ser organizados mediante pedido — é só avisar na reserva ou entrar em contato.
Recomenda-se calçado confortável, pois as ruas são de paralelepípedo; leve água e proteção solar no verão.
Seu dia inclui todas as entradas e taxas enquanto você caminha com um professor local pelas adegas do palácio, praças antigas e ruas animadas de Split — além de várias dicas exclusivas do que ver e provar na cidade.
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