Você começa o dia cedo em Dubrovnik com transporte no hotel, seguindo em grupo pequeno rumo à Bósnia e Herzegovina. Nada ou apenas aproveite a névoa nas cascatas de Kravice, depois explore as ruas tortuosas de Mostar e sua famosa ponte antiga, com tempo para almoçar ou tomar um café à beira do rio. A viagem é longa, mas cheia de histórias — e quem sabe até novos amigos ao pôr do sol.
Vou ser sincero: quase esqueci meu passaporte. Aquela pequena aflição às 6h15 da manhã deu o tom do dia — não de um jeito ruim, mas autêntico. Nosso guia, Marko, sorriu quando pedi desculpas por fazer todo mundo esperar. “Isso acontece toda semana”, ele disse. Ainda era cedo quando saímos de Dubrovnik, a van estava silenciosa, só o som de alguém desembrulhando um doce (aquele barulho parecia alto no silêncio da manhã). A travessia da fronteira parecia um desafio, mas éramos só oito, então passamos rápido — Marko brincou que os ônibus grandes ainda estavam presos atrás da gente.
A primeira parada foi nas cascatas de Kravice. Já tinha visto fotos, mas não esperava sentir o ar tão fresco e úmido no rosto depois de horas no carro. O som das quedas é constante — não exatamente tranquilo, mais como a natureza mostrando sua força. Alguns já trocaram de roupa para nadar; eu hesitei nas pedras escorregadias, mas acabei entrando também. A água é fria, dá aquele choque que faz rir de si mesmo. Fica um cheiro leve de grama molhada e barro de rio que gruda na toalha depois. Marko mostrou onde os locais fazem piquenique nos fins de semana — disse que às vezes levam até churrasqueira, aí me arrependi de não ter trazido mais do que uns lanchinhos.
Depois seguimos para Mostar, por estradas sinuosas que me deixaram um pouco enjoado (mas valeu a pena). A cidade velha é cheia de pedras irregulares e lenços coloridos balançando nas lojas. Ficamos quase três horas por lá — tempo suficiente para almoçar e passear. Experimentei ćevapi pela primeira vez; Li riu quando tentei falar em bósnio (provavelmente falei tudo errado). Em pé sobre a Stari Most, vendo adolescentes se desafiando a pular no rio, senti uma mistura estranha de nervosismo e admiração — como se fizesse parte de algo antigo e vivo. Tem uma luz especial nas pedras no fim da tarde que até hoje me vem à mente.
Na volta, o caminho pareceu mais longo, todo mundo mais quieto, só o Marko cantarolando uma música pop dos Bálcãs no rádio. Minha toalha nunca secou totalmente dentro da mochila — pequeno preço por ter nadado sob aquelas quedas.
O passeio é o dia todo, com pelo menos cinco horas de estrada e paradas nas cascatas de Kravice (cerca de 1h30) e em Mostar (aproximadamente 2h45).
Sim, no verão você pode nadar, desde que leve roupa para trocar e toalha; há vestiários no local.
O grupo é limitado a oito pessoas por minivan, garantindo um ritmo tranquilo e facilidade na travessia da fronteira.
Sim, é necessário passaporte válido ou carteira de identidade da UE, pois você vai cruzar a fronteira entre Croácia e Bósnia e Herzegovina.
Não, a entrada nas cascatas de Kravice custa 10€ por pessoa (somente em dinheiro), não incluída no preço do passeio.
Não, as refeições não estão incluídas, mas há tempo livre em Mostar para almoçar; euros são aceitos na maioria dos lugares, mas poucos aceitam cartão.
Não é recomendado para bebês menores de 3 anos ou pessoas com mobilidade reduzida devido a degraus e superfícies escorregadias.
Passaporte ou identidade da UE válida, dinheiro em euros, roupa de banho e toalha se quiser nadar, calçado confortável e alguns lanches para a viagem.
O dia inclui transporte do hotel em Dubrovnik, todos os impostos e taxas locais, viagem em minivan para até oito pessoas, com motorista experiente que conhece bem a rota — só não esqueça que a entrada nas cascatas de Kravice não está inclusa, então leve dinheiro para isso antes do retorno no fim da tarde.
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