Você vai explorar os templos antigos de Gyeongju com um guia local que conhece cada história, visitar patrimônios da UNESCO como o Templo Bulguksa e a Gruta Seokguram, passear por vilarejos tradicionais onde a vida cotidiana ainda pulsa, e almoçar entre moradores locais. Um dia cheio de pequenos momentos — vistas, sabores, silêncios — que vão ficar na memória muito depois de voltar para Busan.
“Essa torre de pedra é mais velha que muitos países,” disse nossa guia Minji, com um meio sorriso, enquanto estávamos diante do Observatório Cheomseongdae. Nunca tinha visto nada parecido — só aquele cilindro baixo e desgastado no meio do campo, com cigarras cantando tão alto que parecia que o verão vibrava até nos meus pés. Minji nos mostrou como antigamente as pessoas previam o tempo ali, apontando detalhes que eu jamais teria notado. Tentei imaginar os astrônomos da Dinastia Silla espiando o céu, mas, pra ser sincero, minha atenção ficou mais presa ao cheiro de pinho e a um aroma doce vindo de uma barraca de comida perto dali.
A viagem de Busan até Gyeongju não foi longa — umas hora e meia, talvez? — mas parecia que estávamos entrando em outro mundo. A van tinha WiFi (o que meu parceiro adorou) e já havia água mineral esperando por nós. Começamos pelo Templo Bulguksa, que Minji chamou de “o coração do budismo coreano”. A madeira estava fresca ao toque e as cores desbotadas nas vigas pareciam pintadas pelo próprio tempo. Teve um momento lá dentro em que tudo ficou em silêncio, exceto pelo canto suave de um monge vindo de algum lugar atrás do salão principal. Não esperava me emocionar tanto só com... silêncio.
O almoço foi na Vila Gyochon — você escolhe o que quer e paga por conta própria, o que achei ótimo porque pude experimentar aquela sopa fria de macarrão de trigo sarraceno (naengmyeon?) que todo mundo comentava. Minji riu quando tentei falar em coreano — provavelmente detonei a pronúncia. Depois do almoço, passeamos por casas antigas de hanok, onde vovós sentadas em banquinhos baixos descascavam frutas e acenavam para a gente como se fôssemos vizinhos, não turistas.
Terminamos na Gruta Seokguram, lá no alto das colinas, onde o ar era mais puro e dava pra ver até o Mar do Leste se você apertasse os olhos na névoa. A estátua de Buda lá dentro é famosa — gente vem de todos os cantos só pra ficar em silêncio diante dela. É difícil explicar por que aquele lugar transmite tanta paz; talvez seja estar cercado de pedra, história e pessoas sussurrando sem saber exatamente o motivo.
O passeio é de dia inteiro, começando com o transfer pela manhã e retorno à noite.
Sim, o transfer de ida e volta do hotel está incluso.
Todos os impostos, taxas e entradas estão cobertos na sua reserva.
O almoço não está incluído; você escolhe seu prato em um restaurante local e paga direto.
O tour é acessível para cadeirantes e adequado para todos os níveis de condicionamento; cadeirinhas para bebês estão disponíveis se necessário.
Você vai conhecer o Templo Bulguksa, a Gruta Seokguram, o Observatório Cheomseongdae, o Parque do Túmulo Cheonmachong, a Vila Gyochon e o Museu Nacional de Gyeongju.
A viagem dura cerca de 1h30 em uma van confortável.
Seu dia inclui transfer de ida e volta do hotel em Busan, todas as entradas para os patrimônios UNESCO como o Templo Bulguksa e a Gruta Seokguram, água mineral durante todo o trajeto, um guia local que fala inglês e compartilha histórias em cada parada, WiFi na van para facilitar o compartilhamento e consulta de mapas — além de bastante tempo para escolher seu almoço em uma vila tradicional antes do retorno à noite.
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