Você vai remar no Pyramid Lake em Jasper numa canoa de cedro feita à mão, com um grupo pequeno e guia local, observando a vida selvagem pelo caminho. Mantas quentinhas e capa de chuva garantem conforto enquanto aprende a remar, saboreia lanches fresquinhos com café na margem e respira o ar puro da montanha que fica na memória.
Já se perguntou se realmente vai conseguir ver um alce? Foi o que pensei enquanto caminhávamos até a margem do Pyramid Lake em Jasper — ainda meio sonolento, segurando meu café. Nosso guia, Mark (que é daqui e conhece cada ondulação), distribuiu mantas de lã grossa e brincou que “o ar da montanha é melhor que cafeína”. Ele nos mostrou como segurar o remo — confesso que peguei errado no começo — e então colocamos a canoa de cedro na água. Um cheiro de madeira fria e plantas aquáticas me envolveu na hora. O silêncio lá fora era maior do que eu esperava, só quebrado pelo canto de um mergulhão vindo da esquerda.
A canoa é enorme — feita à mão aqui perto, o que é bem diferente daquelas de plástico que alugamos em lagos por aí. Deslizamos pela margem, atentos a qualquer movimento. Mark apontou um gavião-pescador lá no alto e contou histórias sobre ratões-do-banhado (sempre achei que fossem lendas!). Em um momento, alguém viu o que parecia um castor ou talvez só um tronco — difícil dizer. A luz mudava conforme as nuvens passavam sobre a Pyramid Mountain; às vezes parecia que estávamos dentro de um cartão-postal. Minhas mãos ficaram geladas segurando o remo, mas até gostei da sensação.
No meio do passeio, paramos numa pequena faixa de areia para um lanche — frutas e um muffin caseiro com um toque de canela. Café em canecas de esmalte tem outro sabor quando seus pés estão molhados e gelados. Alguns de nós tentaram entrar na água; durou uns trinta segundos antes de correrem de volta para as mantas. Mark serviu mais chá e contou histórias de alces aparecendo nas manhãs de neblina — eu ficava olhando para trás, só por precaução.
A volta passou rápido demais. O vento aumentou e remar ficou mais difícil (acho que me molhei mais de uma vez). De volta à praia do resort, ninguém falava muito — talvez todos esperando ver mais algum animal ou só aproveitando aquela sensação de estar em um lugar selvagem, mas seguro. Ainda lembro do silêncio, quebrado só pelo som dos remos entrando e saindo da água.
O passeio dura cerca de 2,5 a 3 horas do início ao fim.
Sim, o transporte de ida e volta do hotel está incluído se você escolher essa opção ao reservar.
Você vai remar numa canoa de cedro de 7,5 metros feita localmente, projetada para estabilidade e conforto.
Sim, servimos frutas, bolos caseiros, além de café e chá durante a pausa na margem.
É possível avistar gaviões-pescadores, mergulhões, ratões-do-banhado, castores — e talvez alces, veados, ursos ou lobos.
Sim, a capa de chuva está incluída para você se manter seco mesmo se chover durante o passeio.
Podem sim — bebês e crianças pequenas viajam com segurança; tarifas infantis se aplicam quando acompanhadas por dois adultos pagantes.
Não precisa ter experiência — uma rápida aula é dada antes de sairmos com o guia.
Seu dia inclui transporte de ida e volta do hotel se selecionado na reserva, orientação de um guia local certificado, uso de capa de chuva se necessário, mantas quentinhas para as manhãs frias, além de lanches fresquinhos com frutas e café ou chá durante a pausa na margem antes de retornar ao ponto inicial.
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