Você vai sentir a energia de São Paulo mudando enquanto passa de parques verdes para mercados agitados e vielas coloridas — com tempo para provar quitutes locais, bater papo com seu guia e viver aqueles momentos inesperados que ficam na memória muito depois da viagem.
Já estávamos no meio do trânsito de São Paulo quando o Felipe, nosso guia, apontou as árvores de jacarandá — flores roxas por toda parte, até caídas no painel do carro pela janela aberta. Ele manteve essa conversa leve enquanto chegávamos ao Parque Ibirapuera. Estava mais movimentado do que eu esperava numa manhã de dia útil: corredores, casais nos bancos, aquele cheiro suave de grama molhada depois da chuva da noite anterior. Paramos no Monumento às Bandeiras (que o Felipe chamou de “a parada de pedra”) e ele tirou uma foto nossa, mas, pra ser sincero, eu estava mais interessado em observar as pessoas do que em posar.
No terraço do MAC, havia um silêncio estranho sobre a cidade — só o vento e buzinas distantes lá embaixo. O horizonte parecia não ter fim. O Felipe tentou mostrar onde começa a Liberdade (“vê aquelas lanternas vermelhas?”), mas me distraí com uma criança soprando bolhas que flutuavam pela Avenida Paulista. Quando finalmente chegamos na Liberdade, parecia outro mundo — lanternas de papel por todo lado e o cheiro de pastel frito vindo de uma barraquinha. Tentei pedir um em português; o vendedor sorriu e já mudou pro inglês antes que eu atrapalhasse mais.
A Catedral da Sé surgiu de repente — enorme e com ecos lá dentro, só algumas pessoas acendendo velas em silêncio. O centro estava mais barulhento: prédios antigos com pintura descascada e a multidão da hora do rush empurrando pra lá e pra cá. No Mercado Municipal, o Felipe insistiu que experimentássemos o sanduíche de mortadela (“é tradição!”), então dividimos um e passeamos entre as barracas de frutas enquanto os vendedores gritavam nomes de coisas que eu nunca tinha visto. Minhas mãos ainda cheiravam a manga quando voltamos pro carro.
Terminamos perto da Vila Madalena, na famosa Rua Batman — paredes cobertas de ponta a ponta por cores vibrantes. Algumas obras eram novas desde a última visita do Felipe; ele mostrou seu mural favorito, mas pra ser sincero, depois de um tempo tudo se misturava (de um jeito bom). Já estava com os pés cansados, mas a cabeça a mil com tudo que vimos — e sim, ainda penso naquele visual do terraço às vezes.
O tour privativo dura cerca de 5 horas.
Sim, o pickup está incluído em hotéis ou aeroportos dentro de São Paulo e região metropolitana.
Você vai conhecer o Parque Ibirapuera, terraço do MAC, bairro da Liberdade, Catedral da Sé, Mercado Municipal, Avenida Paulista, bairro Jardins e a Rua Batman.
Não há almoço incluso, mas há tempo para comprar comida no Mercado Municipal ou em barracas locais durante as paradas.
Sim — o roteiro é flexível e o guia pode ajustar as paradas conforme sua preferência.
Sim — todas as taxas, encargos e estacionamento durante as paradas estão incluídos na sua reserva.
Sim — é adequado para todos os níveis de condicionamento físico e há cadeirinhas para bebês se necessário.
Seu dia inclui pickup e drop-off no hotel ou aeroporto dentro de São Paulo (ou região metropolitana), todas as taxas e estacionamento nas paradas, além de um guia profissional licenciado que também dirige, a menos que o grupo tenha mais de quatro pessoas — nesse caso, haverá um motorista extra. Sem preocupações com logística; só traga sua curiosidade (e talvez fome para os petiscos do mercado).
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