Você vai dar a volta em Barbados em um dia, passando pelas ruas animadas de Bridgetown, parando em praias selvagens como Bathsheba e Bottom Bay, explorando igrejas históricas e cemitérios com vista para o mar — tudo isso enquanto compartilha histórias (e um almoço) com locais. Prepare-se para sentir o sal na pele, rir com seu guia e, quem sabe, acabar com areia entre os dedos dos pés no fim do dia.
A primeira coisa que lembro é da luz — o sol de Barbados entrando pela janela enquanto saíamos de Bridgetown. Nosso motorista (acho que o nome dele era Julian?) desacelerou para que pudéssemos admirar os prédios antigos de pedra e as pessoas se movimentando no trânsito, carregando cestos ou batendo papo nas esquinas. Parecia que a cidade estava despertando devagar. Um vendedor de frutas acenou para a gente — talvez mamão? — e por um instante pensei se daria tempo de parar para comprar.
Passamos pela área do Garrison, onde os cavalos já estavam soltos, com os cascos batendo na rua. Julian apontou para Oistins e falou sobre as festas de sexta-feira à noite, com peixes fritos — quase consegui sentir o cheiro do peixe-voador grelhado, mesmo sendo quase meio-dia. A primeira parada de verdade foi Bottom Bay. Você desce uma escadaria esculpida na rocha de coral e, de repente, surge aquela praia selvagem, com falésias abraçando a areia. O vento tinha gosto de sal e era cortante; entrei areia no tênis, mas nem liguei. Algumas pessoas ficaram só olhando as ondas quebrando — sabe aquela sensação de estar num lugar novo, mas que parece estranho de tão familiar?
A Igreja Paroquial de St. John’s me surpreendeu. Não sou muito de igreja, mas os arcos góticos lá dentro eram legais e sombrios, e do lado de fora tem um cemitério com vista para quase metade da ilha — do Pico Tenerife até Ragged Point, disse Julian, apontando com o sanduíche na mão (ele come rápido). Ele falou para a gente procurar a tumba de um descendente de um imperador antigo — eu perdi porque me distraí com um lagarto que correu sobre uma lápide.
A Praia de Bathsheba estava barulhenta, com as ondas do Atlântico batendo forte nas enormes pedras de coral — parecia coisa de outro mundo. Tiramos fotos, mas nenhuma conseguiu captar a força daquele lugar, com o spray do mar no rosto. Depois seguimos para o norte, para ver as falésias (mais vento do que eu esperava), e passamos por Holetown e Speightstown, onde as casas antigas se encostam e os lojistas acenam para a gente. Já tinha perdido a noção do tempo — o almoço rolou em algum momento (peixe de novo, com um molho apimentado que fez meu nariz escorrer), mas o que ficou mesmo foi a risada com uma frase do Julian sobre como os bajans nunca têm pressa.
O passeio dura o dia todo e cobre todos os lados da ilha com várias paradas.
Sim, a busca no hotel está incluída para os participantes do tour.
Os principais pontos são Bridgetown, Praia de Bathsheba, Igreja Paroquial de St. John’s, Bottom Bay, Holetown, Speightstown e Oistins.
Sim, o almoço faz parte do passeio durante o dia em Barbados.
O transporte é feito em veículo com ar-condicionado para maior conforto.
O passeio é indicado para todos os níveis de preparo físico.
Você visitará praias como Bottom Bay, mas as condições para nadar podem variar por causa das ondas; confirme com seu guia ao chegar.
Sim, você conhecerá guias locais e verá o dia a dia dos bajans em cidades como Bridgetown e Oistins.
Seu dia inclui busca no hotel em veículo com ar-condicionado, um guia local que vai mostrar os principais pontos de Barbados; você ainda aproveita um almoço durante o passeio e retorna ao hotel ao final da tarde.
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