Você vai entrar na Sydney Opera House com um guia local que conta histórias sobre o projeto e as apresentações, depois relaxar com um almoço ou jantar cedo em um dos restaurantes à beira do porto. Detalhes inesperados — como as cores das pastilhas ou ecos de música — e tempo para curtir a vista do porto antes de voltar para o navio.
Alguém acena pra gente lá no Centro de Boas-Vindas — é o Josh, nosso guia, que tem um jeito tão natural de fazer você se sentir como se estivesse passeando com um amigo da cidade. Começamos a andar e logo sinto o cheiro de café vindo de algum lugar (talvez do Opera Bar?), mas quando entramos tudo fica mais silencioso, mesmo com gente por toda parte. A luz que entra pelas paredes de vidro é suave, quase dourada no chão. O Josh aponta aquelas pequenas pastilhas brancas nas “conchas” — eu nunca tinha reparado que elas não são todas da mesma cor até ele segurar uma contra a luz. Acho que fiquei olhando tempo demais.
Andamos pelos halls onde dá pra ouvir um piano tocando baixinho numa sala de ensaio — não alto, mais como alguém cantarolando. Tem um momento em que sentamos nas cadeiras de bétula branca (que rangem um pouco) e olhamos para o teto, que me fez sentir pequeno de um jeito bom. O Josh conta sobre Jørn Utzon, o arquiteto dinamarquês que nunca chegou a ver sua obra pronta pessoalmente. Eu não sabia disso. Ele fala que mais de 1.500 apresentações acontecem aqui todo ano, e aí pensei em todas as pessoas que já sentaram exatamente onde estamos agora.
Depois, pegamos nossos tickets para a refeição e saímos de novo — o sol apareceu, o vento sopra um pouco vindo do porto. Escolhemos o Midden para almoçar (o barramundi estava impecável), mas, sinceramente, qualquer restaurante à beira do porto teria sido ótimo. Observar as pessoas aqui é um espetáculo à parte: crianças correndo com capas de fantasia, um casal mais velho discutindo de leve sobre qual ferry pegar. Nem tudo sai como planejado — meu amigo tentou pedir em francês só pra brincar e arrancou risada do garçom (que respondeu em espanhol só pra zoar). Então, se você quer um passeio na Sydney Opera House que vai além do óbvio, esse fica na memória mais do que você imagina.
O tour guiado dura cerca de 1 hora.
Não é necessário traslado; o porto fica a uma curta caminhada da Opera House.
Inclui refeição principal e bebida somente se você escolher a opção Tour & Dine.
Sim, você pode escolher entre Midden by Mark Olive, Opera Bar ou House Canteen usando seu ticket de refeição.
Sim, há tours em francês, alemão ou espanhol, se selecionados no momento da reserva.
O tour padrão inclui cerca de 300 degraus; um tour acessível pode ser organizado diretamente com o fornecedor.
Sim; crianças de 5 a 15 anos têm menu especial e bebês até 4 anos entram grátis, mas precisam de ingresso reservado.
Recomenda-se calçado confortável para caminhada devido às escadas e deslocamentos.
Seu dia inclui entrada na Sydney Opera House com tour guiado de 1 hora (disponível em vários idiomas) e, se escolher a opção de refeição, um prato principal e bebida em um dos restaurantes à beira do porto — sem necessidade de traslado, pois fica a poucos minutos a pé do porto de cruzeiros.
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