Levante cedo para safáris guiados pelo Parque Kruger com especialistas locais, durma em um chalé aconchegante e em uma casa na árvore, aproveite jantares ao redor da fogueira sob o céu africano e caminhe pela mata cheia de sons da vida selvagem — uma aventura que vai ficar para sempre na sua lembrança.
Alguém me entrega uma caneca de café antes do sol nascer, e eu ainda meio sonolento quando nosso guia, Themba, sorri e diz que é hora de partir. O ar cheira a fumaça de lenha e um aroma doce que não consigo identificar. Entramos no Landcruiser aberto — o vento batendo forte no meu rosto — e seguimos para a Reserva Balule. O primeiro animal que avistamos é uma girafa, parada tranquila, mastigando como se tivesse todo o tempo do mundo. Themba aponta pegadas na poeira — talvez de leão? — e percebo como está silencioso, só ouvindo os pássaros e o barulho dos pneus na terra.
Na primeira noite, jantamos sob as árvores Marula, com a fogueira crepitando e todos trocando histórias sobre o que esperam ver (confesso que torço secretamente pelos elefantes). O jantar braai na mata é cheio de sabor e fumaça — alguém me passa uma boerewors grelhada e quase deixo cair, distraído pelas estrelas acima. Depois, no Tremisana Lodge, adormeço no chalé ouvindo os sapos do lado de fora. Não é luxo, mas combina com o lugar onde estamos.
No dia seguinte, após uma longa caminhada pela grama que bate nos meus joelhos (e sim, meu coração dispara a cada barulho na mata), seguimos para o Marc’s Treehouse Lodge. Meu quarto fica literalmente nas árvores — os degraus de madeira rangem sob os pés — e há um momento ao entardecer em que tudo fica dourado entre os galhos. Foi aí que entendi por que falam dos safáris no Parque Kruger como experiências inesquecíveis. O passeio de dia inteiro dentro do Kruger é selvagem — manadas de zebras por todos os lados, leões estendidos sob árvores espinhosas, a poeira levantando enquanto dirigimos entre paradas para lanche ou para esticar as pernas.
Na última manhã, caminhamos novamente ao nascer do sol — a névoa baixa — e depois seguimos pela Rota Panorama até o Blyde River Canyon. As Três Rondawels parecem surreais contra o céu; alguém comenta que é uma das melhores vistas da África, mas, para ser sincero, minha mente ainda está presa no bater das orelhas dos elefantes e naquela sensação de pequenez aqui no meio da natureza. É difícil partir, mas fácil de guardar na memória.
Sim, o traslado está incluso saindo de hotéis ou do Aeroporto O.R. Tambo em Joanesburgo.
Sim, uma noite no chalé do Tremisana Lodge e duas noites na casa na árvore do Marc’s Treehouse Lodge.
Almoços estão inclusos nos dias sem transfer; outras refeições, como o jantar braai na mata, são oferecidas conforme o roteiro.
O safári de dia inteiro dura várias horas com paradas; os safáris ao pôr do sol têm cerca de 3 horas.
Sim, uma caminhada de 4 horas com guardas armados para ver os Big Five e outra caminhada ao nascer do sol no último dia.
Sim, todas as taxas do parque nacional estão incluídas.
Você fica uma noite em um chalé com ar-condicionado e duas noites em casas na árvore rústicas ou chalés suspensos.
Sim, mas crianças devem estar acompanhadas por um adulto durante todo o passeio.
O pacote inclui traslado de hotel ou aeroporto em Joanesburgo, todas as taxas de entrada no parque, três noites divididas entre chalé em lodge e casa na árvore, almoços diários (exceto nos dias de transfer), safáris e caminhadas guiadas com especialistas locais, transporte em van com ar-condicionado durante toda a viagem — com paradas cênicas no Blyde River Canyon — e retorno a Joanesburgo ou aeroporto conforme necessário.
Precisa de ajuda para planejar sua próxima atividade?